dc.contributor.advisor | | |
dc.contributor.editor | Bertele, Elizabete | |
dc.contributor.editor | David, Margarete Isoton de | |
dc.date.accessioned | 2022-09-01T17:03:07Z | |
dc.date.available | 2022-09-01T17:03:07Z | |
dc.date.issued | 2022-07-22 | |
dc.identifier.isbn | 978 65 5807 162 4 | |
dc.identifier.uri | https://ucs.br/educs/livro/saude-mental-coletiva-e-o-cotidiano-do-trabalho-por-onde-andamos/ | |
dc.description | A formação de profissionais para a área da saúde mental representa um dos maiores desafios da saúde na atualidade. A formação de profissionais com perfil e habilidades que atendam aos princípios e às diretrizes propostos no Sistema de Saúde Brasileiro e na Reforma Psiquiátrica, se constitui numa estratégia importante e necessária para a qualificação do sistema de saúde e, em especial, das Redes de Atenção Psicossocial. O distanciamento entre as práticas formadoras e as diretrizes do sistema de saúde brasileiro tem gerado mudanças pouco significativas nas práticas de cuidado, na democratização da gestão e na politização do controle social. Este distanciamento, ao longo da História, tem se constituído objeto de preocupação do Ministério da Saúde, Ministério da Educação e das instituições formadoras, além da OMS (Organização Mundial da Saúde) e da OPAS (Organização Panamericana da Saúde). | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | |
dc.title | Saúde mental coletiva e o cotidiano do trabalho: por onde andamos? | pt_BR |
dc.type | Livro Eletrônico | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade de Caxias do Sul | pt_BR |
dc.description.resumo | A formação de profissionais para a área da saúde mental representa um dos maiores desafios da saúde na atualidade. A formação de profissionais com perfil e habilidades que atendam aos princípios e às diretrizes propostos no Sistema de Saúde Brasileiro e na Reforma Psiquiátrica, se constitui numa estratégia importante e necessária para a qualificação do sistema de saúde e, em especial, das Redes de Atenção Psicossocial. O distanciamento entre as práticas formadoras e as diretrizes do sistema de saúde brasileiro tem gerado mudanças pouco significativas nas práticas de cuidado, na democratização da gestão e na politização do controle social. Este distanciamento, ao longo da História, tem se constituído objeto de preocupação do Ministério da Saúde, Ministério da Educação e das instituições formadoras, além da OMS (Organização Mundial da Saúde) e da OPAS (Organização Panamericana da Saúde). | pt_BR |
dc.publisher.editora | Educs | pt_BR |
dc.description.edition | Primeira edição | pt_BR |
dc.description.localpub | Caxias do Sul - RS | pt_BR |