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dc.contributor.advisor
dc.contributor.authorNodari, Paulo César
dc.date.accessioned2023-11-15T04:30:48Z
dc.date.available2023-11-15T04:30:48Z
dc.date.issued2023-11-14
dc.identifier.isbn978-65-5807-288-1
dc.identifier.urihttps://ucs.br/educs/livro/compreender-e-agir-algumas-pistas-para-o-discipulado-e-a-missao-do-cristao-no-mundo-4201/
dc.descriptionA vida é dom de Deus. Ninguém escolhe família, lugar, época, cidade, país, circunstâncias de nascimento. Nós somos trazidos à existência. Com o nascimento, ainda que em continuidade ao processo de gestação, inicia-se, por assim dizer, uma etapa nova da vida. Etapa essa que exige a colaboração de muitas pessoas. Nós, aos poucos, crescemos e tornamo-nos adultos. A vida humana, por isso, desde a sua concepção, é envolta de sublime participação de muitas e tantas pessoas. A vida exige muita participação e colaboração. A vida é relação. Trata-se de um "nó de relações". Ela é tecida de uma teia de relações do seu início ao seu fim. Ou seja, com e no passar dos anos, a vida de cada um de nós vai se articulando de muitas e variadas formas e com a participação de muitas pessoas, seja direta ou indiretamente. A vida não nasce pronta. Ela precisa ser construída. É tarefa inadiável de cada um projetar e dar prosseguimento à sua vida. É projeto aberto e inacabado. É processo de responsabilidade pessoal e de comunhão com tantos coparticipantes da jornada existencial. É caminho a ser assumido pessoalmente, ainda que intermediado pela participação de tantas e tantas pessoas. Cada um precisa lançar-se à busca de seus objetivos e de sua realização na vida, pois ninguém tem garantido, de antemão, com toda segurança, seu caminho e sua realização pessoal. E, segundo nossa compreensão, esta busca de realização e de felicidade torna-se mais completa e plena no caminho da comunhão com nossos irmãos e irmãs (Fratelli Tutti) e no horizonte do olhar esperançoso de um caminhar com Deus e rumar, contínua e progressivamente, para o encontro com Deus. Confiemos, como nos convida Santo Agostinho, n'Ele, pois o Senhor está mais próximo de nós, do que nós de nós mesmos: "interior intimo meo et superior summo meo" (Confissões, III, 6, 11).pt_BR
dc.language.isopt_BR
dc.titleCompreender e Agir: algumas pistas para o discipulado e a missão do cristão no mundopt_BR
dc.typeLivro Eletrônicopt_BR
dc.degree.grantorUniversidade de Caxias do Sulpt_BR
dc.description.resumoA vida é dom de Deus. Ninguém escolhe família, lugar, época, cidade, país, circunstâncias de nascimento. Nós somos trazidos à existência. Com o nascimento, ainda que em continuidade ao processo de gestação, inicia-se, por assim dizer, uma etapa nova da vida. Etapa essa que exige a colaboração de muitas pessoas. Nós, aos poucos, crescemos e tornamo-nos adultos. A vida humana, por isso, desde a sua concepção, é envolta de sublime participação de muitas e tantas pessoas. A vida exige muita participação e colaboração. A vida é relação. Trata-se de um "nó de relações". Ela é tecida de uma teia de relações do seu início ao seu fim. Ou seja, com e no passar dos anos, a vida de cada um de nós vai se articulando de muitas e variadas formas e com a participação de muitas pessoas, seja direta ou indiretamente. A vida não nasce pronta. Ela precisa ser construída. É tarefa inadiável de cada um projetar e dar prosseguimento à sua vida. É projeto aberto e inacabado. É processo de responsabilidade pessoal e de comunhão com tantos coparticipantes da jornada existencial. É caminho a ser assumido pessoalmente, ainda que intermediado pela participação de tantas e tantas pessoas. Cada um precisa lançar-se à busca de seus objetivos e de sua realização na vida, pois ninguém tem garantido, de antemão, com toda segurança, seu caminho e sua realização pessoal. E, segundo nossa compreensão, esta busca de realização e de felicidade torna-se mais completa e plena no caminho da comunhão com nossos irmãos e irmãs (Fratelli Tutti) e no horizonte do olhar esperançoso de um caminhar com Deus e rumar, contínua e progressivamente, para o encontro com Deus. Confiemos, como nos convida Santo Agostinho, n'Ele, pois o Senhor está mais próximo de nós, do que nós de nós mesmos: "interior intimo meo et superior summo meo" (Confissões, III, 6, 11).pt_BR
dc.publisher.editoraEducspt_BR
dc.description.edition2ª ed.pt_BR
dc.description.localpubCaxias do Sul - RSpt_BR


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