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dc.contributor.advisor
dc.contributor.editorFernandes, Alexandre Cortez
dc.contributor.editorLucas, João Ignacio Pires
dc.contributor.editorDalsotto, Lucas M.
dc.date.accessioned2023-11-21T04:30:48Z
dc.date.available2023-11-21T04:30:48Z
dc.date.issued2023-11-20
dc.identifier.isbn978-65-5807-291-1
dc.identifier.urihttps://ucs.br/educs/livro/dialogos-sobre-etica-ambiental-4241/
dc.descriptionDiante da magnitude dos riscos e dos desafios lançados pelos tempos que correm, violentamente assolados pelo recrudescimento autoritário, pela emergência climática e por um processo de esgotamento do mundo, os esforços de pensamento crítico são revestidos de fôlego e urgência. Não obstante os ouvidos moucos e as ilusões de ruína, emerge como verdadeiramente necessário o engajamento, em termos benjaminianos, na construção de uma crítica rigorosa do conceito dogmático de progresso - que, hoje, toma as feições de legítimo descalabro rumo ao abismo. Benjamin (1994, p. 229) assim se expressa em sua tese nº 13 de Sobre o Conceito de História: "a ideia de um progresso da humanidade na história é inseparável da ideia de seu andamento no interior de um tempo vazio e homogêneo. A crítica da ideia desse andamento deve estar na base da crítica da ideia do progresso em geral". A crítica tem por objeto o progresso, porque ele (e o desenvolvimento e o produtivismo, corolários dele inseparáveis) é, de uma só vez, legítima "camisa de força" moderna a sufocar o pensamento de alternativas e possibilidades e o destino inflexível de marcha única para toda a humanidade: mistificação e cegueira.pt_BR
dc.language.isopt_BR
dc.titleDiálogos sobre ética ambientalpt_BR
dc.typeLivro Eletrônicopt_BR
dc.degree.grantorUniversidade de Caxias do Sulpt_BR
dc.description.resumoDiante da magnitude dos riscos e dos desafios lançados pelos tempos que correm, violentamente assolados pelo recrudescimento autoritário, pela emergência climática e por um processo de esgotamento do mundo, os esforços de pensamento crítico são revestidos de fôlego e urgência. Não obstante os ouvidos moucos e as ilusões de ruína, emerge como verdadeiramente necessário o engajamento, em termos benjaminianos, na construção de uma crítica rigorosa do conceito dogmático de progresso - que, hoje, toma as feições de legítimo descalabro rumo ao abismo. Benjamin (1994, p. 229) assim se expressa em sua tese nº 13 de Sobre o Conceito de História: "a ideia de um progresso da humanidade na história é inseparável da ideia de seu andamento no interior de um tempo vazio e homogêneo. A crítica da ideia desse andamento deve estar na base da crítica da ideia do progresso em geral". A crítica tem por objeto o progresso, porque ele (e o desenvolvimento e o produtivismo, corolários dele inseparáveis) é, de uma só vez, legítima "camisa de força" moderna a sufocar o pensamento de alternativas e possibilidades e o destino inflexível de marcha única para toda a humanidade: mistificação e cegueira.pt_BR
dc.publisher.editoraEducspt_BR
dc.description.edition1ª ed.pt_BR
dc.description.localpubCaxias do Sul - RSpt_BR


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