dc.contributor.advisor | | |
dc.contributor.author | Bertholdo, Oscar | |
dc.date.accessioned | 2023-11-23T04:30:49Z | |
dc.date.available | 2023-11-23T04:30:49Z | |
dc.date.issued | 2023-11-10 | |
dc.identifier.isbn | 978-65-5807-266-9 | |
dc.identifier.uri | https://ucs.br/educs/livro/montanhas-azuis-4183/ | |
dc.description | As Montanhas Azuis transformam-se no autorretrato do poeta. A metáfora das montanhas indica com serenidade a invisível presença da morte. Oscar Bertholdo faz de sua poesia um diálogo, questionando o sentido do tempo, a necessidade de solidão, a presença de Deus, a condição humana, sempre com longos versos, numa fortíssima tentativa de alcançar
com palavras o sentido da vida. O telúrico é apenas pretexto. O verdadeiro contexto é a esperança que perpassa toda a obra do poeta. Sua angústia nada tem de desesperador. Diante do inexorável para o qual toda a vida humana se dirige, diz: "morte em que hei de adormecer / a semente enamorada de dádivas". A poesia de Oscar Bertholdo, escrita em estado de
confissão, não tem truques, impõe-se por sua complexa simplicidade. É um parreiral florido, ainda não podado. A forma poética progride em ciclos, como a natureza. Nesse momento, com o nevoeiro escondendo os vales, ela aponta para as montanhas. Realmente, é uma poesia de raízes locais, mas também universais.
(Jayme Paviani)
* Lançamento póstumo de poesias inéditas de Oscas Bertholdo. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | |
dc.title | Montanhas Azuis | pt_BR |
dc.type | Livro Eletrônico | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade de Caxias do Sul | pt_BR |
dc.description.resumo | As Montanhas Azuis transformam-se no autorretrato do poeta. A metáfora das montanhas indica com serenidade a invisível presença da morte. Oscar Bertholdo faz de sua poesia um diálogo, questionando o sentido do tempo, a necessidade de solidão, a presença de Deus, a condição humana, sempre com longos versos, numa fortíssima tentativa de alcançar
com palavras o sentido da vida. O telúrico é apenas pretexto. O verdadeiro contexto é a esperança que perpassa toda a obra do poeta. Sua angústia nada tem de desesperador. Diante do inexorável para o qual toda a vida humana se dirige, diz: "morte em que hei de adormecer / a semente enamorada de dádivas". A poesia de Oscar Bertholdo, escrita em estado de
confissão, não tem truques, impõe-se por sua complexa simplicidade. É um parreiral florido, ainda não podado. A forma poética progride em ciclos, como a natureza. Nesse momento, com o nevoeiro escondendo os vales, ela aponta para as montanhas. Realmente, é uma poesia de raízes locais, mas também universais.
(Jayme Paviani)
* Lançamento póstumo de poesias inéditas de Oscas Bertholdo. | pt_BR |
dc.publisher.editora | Educs | pt_BR |
dc.description.edition | 1ª ed. | pt_BR |
dc.description.localpub | Caxias do Sul - RS | pt_BR |