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Diálogos Sobre Ética Ambiental
dc.contributor.advisor | ||
dc.contributor.editor | Fernandes, Alexandre Cortez | |
dc.contributor.editor | Lucas, João Ignacio Pires | |
dc.contributor.editor | Dalsotto, Lucas M. | |
dc.date.accessioned | 2023-11-23T04:30:49Z | |
dc.date.available | 2023-11-23T04:30:49Z | |
dc.date.issued | 2023-11-20 | |
dc.identifier.isbn | 978-65-5807-291-1 | |
dc.identifier.uri | https://ucs.br/educs/livro/dialogos-sobre-etica-ambiental-4241/ | |
dc.description | Diante da magnitude dos riscos e dos desafios lançados pelos tempos que correm, violentamente assolados pelo recrudescimento autoritário, pela emergência climática e por um processo de esgotamento do mundo, os esforços de pensamento crítico são revestidos de fôlego e urgência. Não obstante os ouvidos moucos e as ilusões de ruína, emerge como verdadeiramente necessário o engajamento, em termos benjaminianos, na construção de uma crítica rigorosa do conceito dogmático de progresso - que, hoje, toma as feições de legítimo descalabro rumo ao abismo. Benjamin (1994, p. 229) assim se expressa em sua tese nº 13 de Sobre o Conceito de História: "a ideia de um progresso da humanidade na história é inseparável da ideia de seu andamento no interior de um tempo vazio e homogêneo. A crítica da ideia desse andamento deve estar na base da crítica da ideia do progresso em geral". A crítica tem por objeto o progresso, porque ele (e o desenvolvimento e o produtivismo, corolários dele inseparáveis) é, de uma só vez, legítima "camisa de força" moderna a sufocar o pensamento de alternativas e possibilidades e o destino inflexível de marcha única para toda a humanidade: mistificação e cegueira. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | |
dc.title | Diálogos Sobre Ética Ambiental | pt_BR |
dc.type | Livro Eletrônico | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade de Caxias do Sul | pt_BR |
dc.description.resumo | Diante da magnitude dos riscos e dos desafios lançados pelos tempos que correm, violentamente assolados pelo recrudescimento autoritário, pela emergência climática e por um processo de esgotamento do mundo, os esforços de pensamento crítico são revestidos de fôlego e urgência. Não obstante os ouvidos moucos e as ilusões de ruína, emerge como verdadeiramente necessário o engajamento, em termos benjaminianos, na construção de uma crítica rigorosa do conceito dogmático de progresso - que, hoje, toma as feições de legítimo descalabro rumo ao abismo. Benjamin (1994, p. 229) assim se expressa em sua tese nº 13 de Sobre o Conceito de História: "a ideia de um progresso da humanidade na história é inseparável da ideia de seu andamento no interior de um tempo vazio e homogêneo. A crítica da ideia desse andamento deve estar na base da crítica da ideia do progresso em geral". A crítica tem por objeto o progresso, porque ele (e o desenvolvimento e o produtivismo, corolários dele inseparáveis) é, de uma só vez, legítima "camisa de força" moderna a sufocar o pensamento de alternativas e possibilidades e o destino inflexível de marcha única para toda a humanidade: mistificação e cegueira. | pt_BR |
dc.publisher.editora | Educs | pt_BR |
dc.description.edition | 1ª ed. | pt_BR |
dc.description.localpub | Caxias do Sul - RS | pt_BR |
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