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dc.contributor.advisor
dc.contributor.authorPissetti, Schayla Letyelle Costa
dc.date.accessioned2024-09-11T04:30:08Z
dc.date.available2024-09-11T04:30:08Z
dc.date.issued2024-09-10
dc.identifier.isbn978-65-5807-362-8
dc.identifier.urihttps://ucs.br/educs/livro/cotidianos-profissionais-a-etnomatematica-inspirando-praticas-educativas-4904/
dc.descriptionA autora, professora de matemática na Educação Básica, percebeu que fora dos muros da escola os estudantes realizam atividades relacionadas às ideias matemáticas, mas que no contexto escolar nem sempre são consideradas para seu processo de aprendizagem. Esse motivo foi o ponto de partida para que ela propusesse a pesquisa que originou a tese, gênese desse livro. Inspirada nas ideias da Etnomatemática e com um percurso metodológico diferenciado, a Cartografia. Cartografar como o movimento de pesquisa que acompanha processos, os fluxos, as mudanças e os caminhos que se tomam. Investigando a produção de subjetividades e dinâmicas, mapeando o que acontece no território investigado, (Passos; Kastrup; Escóssia, 2009), indo além do objeto de estudo. Nesses movimentos, entre simultaneidades e múltiplas possibilidades, a autora foi ao encontro de Lindomar, conhecido como seu Néco que atua na indústria madeireira. Entrevistou a Dilinha, costureira há mais de 50 anos e que a autora conhece desde que era pequena. Por fim, ainda o seu Zé, que atuou na indústria madeireira, e hoje, como aposentado, enquanto passatempo, fabrica artesanalmente móveis de madeira. Desses encontros, sob forma de diálogos, a Matemática emergiu enquanto Etnomatemática.pt_BR
dc.language.isopt_BR
dc.titleCotidianos Profissionais: a etnomatemática inspirando práticas educativaspt_BR
dc.typeLivro Eletrônicopt_BR
dc.degree.grantorUniversidade de Caxias do Sulpt_BR
dc.description.resumoA autora, professora de matemática na Educação Básica, percebeu que fora dos muros da escola os estudantes realizam atividades relacionadas às ideias matemáticas, mas que no contexto escolar nem sempre são consideradas para seu processo de aprendizagem. Esse motivo foi o ponto de partida para que ela propusesse a pesquisa que originou a tese, gênese desse livro. Inspirada nas ideias da Etnomatemática e com um percurso metodológico diferenciado, a Cartografia. Cartografar como o movimento de pesquisa que acompanha processos, os fluxos, as mudanças e os caminhos que se tomam. Investigando a produção de subjetividades e dinâmicas, mapeando o que acontece no território investigado, (Passos; Kastrup; Escóssia, 2009), indo além do objeto de estudo. Nesses movimentos, entre simultaneidades e múltiplas possibilidades, a autora foi ao encontro de Lindomar, conhecido como seu Néco que atua na indústria madeireira. Entrevistou a Dilinha, costureira há mais de 50 anos e que a autora conhece desde que era pequena. Por fim, ainda o seu Zé, que atuou na indústria madeireira, e hoje, como aposentado, enquanto passatempo, fabrica artesanalmente móveis de madeira. Desses encontros, sob forma de diálogos, a Matemática emergiu enquanto Etnomatemática.pt_BR
dc.publisher.editoraEducspt_BR
dc.description.edition1ª ed.pt_BR
dc.description.localpubCaxias do Sul - RSpt_BR


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