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dc.contributor.advisor
dc.contributor.editorRohden, Luiz
dc.contributor.editorAzevedo, Marco Antonio Oliveira de
dc.date.accessioned2024-11-01T04:30:07Z
dc.date.available2024-11-01T04:30:07Z
dc.date.issued2024-10-31
dc.identifier.isbn978-65-5807-354-3
dc.identifier.urihttps://ucs.br/educs/livro/in-vino-veritas-a-filosofia-e-o-vinho-5044/
dc.descriptionNesta obra apresentamos uma proposta de filosofia do vinho costurada com perspectivas metafísicas, epistemológicas, estéticas e éticas. Como bem sabemos, o vinho era um acompanhante usual dos famosos simpósios na Grécia Antiga. Contudo, embora sempre reverenciada, a bebida raramente foi objeto de especulação filosófica. Platão elogiou o vinho no início de seu tratado sobre As leis; Hume, ao empregar a arte da degustação do vinho como exemplo paradigmático do que chamou de "fineza do gosto". Muito recentemente os filósofos resolveram "tomar o vinho a sério", a filosofia do vinho. Recentemente Barry C. Smith organizou o livro Question of taste: the philosophy of wine; Fritz Allhoff organizou Wine and philosophy: a Symposium on drinking and thinking; Roger Scruton publicou Bebo, logo existo: guia de um filósofo para o vinho. E eis nossa taça de contribuição sobre a filosofia do vinho com goles sobre: "o que é o vinho?"; o tema da subjetividade ou objetividade do gosto e questões sobre diferença entre a mera atividade de "beber vinho" e a "arte" de degustá-lo; o problema da "intoxicação". Enfim, estudar filosofia e vinho pode representar uma nova forma de abordagem de certos temas clássicos de modo prazeroso e, por que não dizer, divertido.pt_BR
dc.language.isopt_BR
dc.titleIn Vino Veritas: a Filosofia e o Vinhopt_BR
dc.typeLivro Eletrônicopt_BR
dc.degree.grantorUniversidade de Caxias do Sulpt_BR
dc.description.resumoNesta obra apresentamos uma proposta de filosofia do vinho costurada com perspectivas metafísicas, epistemológicas, estéticas e éticas. Como bem sabemos, o vinho era um acompanhante usual dos famosos simpósios na Grécia Antiga. Contudo, embora sempre reverenciada, a bebida raramente foi objeto de especulação filosófica. Platão elogiou o vinho no início de seu tratado sobre As leis; Hume, ao empregar a arte da degustação do vinho como exemplo paradigmático do que chamou de "fineza do gosto". Muito recentemente os filósofos resolveram "tomar o vinho a sério", a filosofia do vinho. Recentemente Barry C. Smith organizou o livro Question of taste: the philosophy of wine; Fritz Allhoff organizou Wine and philosophy: a Symposium on drinking and thinking; Roger Scruton publicou Bebo, logo existo: guia de um filósofo para o vinho. E eis nossa taça de contribuição sobre a filosofia do vinho com goles sobre: "o que é o vinho?"; o tema da subjetividade ou objetividade do gosto e questões sobre diferença entre a mera atividade de "beber vinho" e a "arte" de degustá-lo; o problema da "intoxicação". Enfim, estudar filosofia e vinho pode representar uma nova forma de abordagem de certos temas clássicos de modo prazeroso e, por que não dizer, divertido.pt_BR
dc.publisher.editoraEducspt_BR
dc.description.edition1ª ed.pt_BR
dc.description.localpubCaxias do Sul - RSpt_BR


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