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dc.contributor.advisor
dc.contributor.authorBranco, Cátia dos Santos
dc.date.accessioned2024-12-14T04:30:07Z
dc.date.available2024-12-14T04:30:07Z
dc.date.issued2024-12-13
dc.identifier.isbn978-65-5807-394-9
dc.identifier.urihttps://ucs.br/educs/livro/radicais-livres-nem-tao-radicais-nem-tao-livres-5344/
dc.descriptionA pesquisa sobre radicais livres, no Brasil, iniciou no final da década de 1990, principalmente em São Paulo e quase concomitante no Rio Grande do Sul. Naquela época, o conceito surgiu junto à medicina ortomolecular, que usava uma série de antioxidantes em seus tratamentos. Do ponto de vista teórico, a ideia não estava errada, já que a produção excessiva de radicais livres causa efeitos deletérios, os quais estão associados a uma grande variedade de doenças. No entanto, na prática, não se obtinham os resultados desejados. Não demorou muito tempo para que a ciência mostrasse o papel benéfico dos radicais livres e que, por isso mesmo, são produzidos por células animais e vegetais em quantidades estritamente reguladas pelas enzimas antioxidantes. Além disso, outras moléculas que não eram radicais livres (ou seja, não possuíam um elétron desemparelhado na camada de valência) também entraram no grupo e originaram o termo "espécies reativas" (ER), aumentando a complexidade do tema. Paralelamente ao estudo do chamado estresse oxidativo, surge um grande interesse na descoberta de antioxidantes naturais, exógenos, com o objetivo de minimizar os efeitos deletérios causados pelas ER. No entanto, logo se descobre que o efeito dos antioxidantes não é do tipo ácido + base, ou seja, cada antioxidante tem um mecanismo de ação específico que depende de vários fatores, incluindo a relação oxidantes/antioxidantes, extremamente variável e difícil de medir em sistemas biológicos. Portanto, antes de podermos apresentar à sociedade opções de tratamentos com antioxidantes, torna-se necessário um estudo mais aprofundado não apenas sobre os antioxidantes, mas também sobre a química das ER e o seu papel nas diferentes patologias.pt_BR
dc.language.isopt_BR
dc.titleRadicais Livres: nem tão radicais, nem tão livrespt_BR
dc.typeLivro Eletrônicopt_BR
dc.degree.grantorUniversidade de Caxias do Sulpt_BR
dc.description.resumoA pesquisa sobre radicais livres, no Brasil, iniciou no final da década de 1990, principalmente em São Paulo e quase concomitante no Rio Grande do Sul. Naquela época, o conceito surgiu junto à medicina ortomolecular, que usava uma série de antioxidantes em seus tratamentos. Do ponto de vista teórico, a ideia não estava errada, já que a produção excessiva de radicais livres causa efeitos deletérios, os quais estão associados a uma grande variedade de doenças. No entanto, na prática, não se obtinham os resultados desejados. Não demorou muito tempo para que a ciência mostrasse o papel benéfico dos radicais livres e que, por isso mesmo, são produzidos por células animais e vegetais em quantidades estritamente reguladas pelas enzimas antioxidantes. Além disso, outras moléculas que não eram radicais livres (ou seja, não possuíam um elétron desemparelhado na camada de valência) também entraram no grupo e originaram o termo "espécies reativas" (ER), aumentando a complexidade do tema. Paralelamente ao estudo do chamado estresse oxidativo, surge um grande interesse na descoberta de antioxidantes naturais, exógenos, com o objetivo de minimizar os efeitos deletérios causados pelas ER. No entanto, logo se descobre que o efeito dos antioxidantes não é do tipo ácido + base, ou seja, cada antioxidante tem um mecanismo de ação específico que depende de vários fatores, incluindo a relação oxidantes/antioxidantes, extremamente variável e difícil de medir em sistemas biológicos. Portanto, antes de podermos apresentar à sociedade opções de tratamentos com antioxidantes, torna-se necessário um estudo mais aprofundado não apenas sobre os antioxidantes, mas também sobre a química das ER e o seu papel nas diferentes patologias.pt_BR
dc.publisher.editoraEducspt_BR
dc.description.edition1ª ed.pt_BR
dc.description.localpubCaxias do Sul - RSpt_BR


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