dc.contributor.advisor | | |
dc.contributor.author | Marcolin, Catarina da Rocha | |
dc.contributor.author | Vilela, Juliana | |
dc.contributor.author | Almeida, Lana Resende de | |
dc.date.accessioned | 2025-05-09T04:30:08Z | |
dc.date.available | 2025-05-09T04:30:08Z | |
dc.date.issued | 2025-05-08 | |
dc.identifier.isbn | 978-65-5807-428-1 | |
dc.identifier.uri | https://ucs.br/educs/livro/era-uma-vez-na-comunidade-quilombola-volta-miuda-brasilia-aleixo-5644/ | |
dc.description | Você sabia que, em várias culturas, as mulheres são vistas como protetoras das águas? A Doutora Lana Almeida, que é cientista, ficou curiosa sobre isso e decidiu investigar como as mulheres da comunidade quilombola de Volta Miúda, no Sul da Bahia, cuidam das águas e suas tradições. Ela chamou sua pesquisa de Mãe d?água: conservando as águas, empoderando mulheres. Empoderar significa dar poder e força, e a Doutora Lana queria mostrar como essas mulheres poderosas e seu conhecimento são importantes para a proteção do meio ambiente e do nosso planeta. Na comunidade, a pesquisadora Lana conheceu várias pessoas incríveis, como Dona Maria Gejo, que também é chamada de Pureza pelo seu jeito doce. A Pureza, conhece como ninguém a região e tem um sorriso contagiante! Também conheceu as primas Simone e Sirley, que, além de estudiosas, cuidam da família e da comunidade, sempre pensando em melhorar as coisas para todos. E não poderia faltar Dona Brasília,
a sábia anciã de mais de 90 anos, que conhece tudo sobre a história de Volta Miúda, as tradições e a natureza. Junto com a professora e pesquisadora Catarina Marcolin, Lana decidiu contar as histórias dessas mulheres e desvendar os mistérios das águas de Volta Miúda. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | |
dc.title | Era uma vez na comunidade quilombola Volta Miúda / Brasília Aleixo | pt_BR |
dc.type | Livro Eletrônico | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade de Caxias do Sul | pt_BR |
dc.description.resumo | Você sabia que, em várias culturas, as mulheres são vistas como protetoras das águas? A Doutora Lana Almeida, que é cientista, ficou curiosa sobre isso e decidiu investigar como as mulheres da comunidade quilombola de Volta Miúda, no Sul da Bahia, cuidam das águas e suas tradições. Ela chamou sua pesquisa de Mãe d?água: conservando as águas, empoderando mulheres. Empoderar significa dar poder e força, e a Doutora Lana queria mostrar como essas mulheres poderosas e seu conhecimento são importantes para a proteção do meio ambiente e do nosso planeta. Na comunidade, a pesquisadora Lana conheceu várias pessoas incríveis, como Dona Maria Gejo, que também é chamada de Pureza pelo seu jeito doce. A Pureza, conhece como ninguém a região e tem um sorriso contagiante! Também conheceu as primas Simone e Sirley, que, além de estudiosas, cuidam da família e da comunidade, sempre pensando em melhorar as coisas para todos. E não poderia faltar Dona Brasília,
a sábia anciã de mais de 90 anos, que conhece tudo sobre a história de Volta Miúda, as tradições e a natureza. Junto com a professora e pesquisadora Catarina Marcolin, Lana decidiu contar as histórias dessas mulheres e desvendar os mistérios das águas de Volta Miúda. | pt_BR |
dc.publisher.editora | Educs | pt_BR |
dc.description.edition | 1ª ed. | pt_BR |
dc.description.localpub | Caxias do Sul - RS | pt_BR |