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dc.contributor.advisor
dc.contributor.authorSouza, Gregori de
dc.contributor.authorOliveira, Jelson
dc.contributor.authorBugalski, Lucas Miguel Gonçalves
dc.contributor.authorVasconcelos, Thiago
dc.date.accessioned2025-10-01T04:30:12Z
dc.date.available2025-10-01T04:30:12Z
dc.date.issued2025-09-30
dc.identifier.isbn978-65-5807-430-4
dc.identifier.urihttps://ucs.br/educs/livro/fragil-equilibrio-justica-climatica-e-responsabilidade-ambiental-6106/
dc.descriptionEste é um livro sobre o amor. Mas não o amor das declarações empoladas ou dos gestos dramáticos. Não. Falamos aqui de um vínculo que reconhece a interdependência de todos os seres vivos e respeita o valor intrínseco de cada um deles. Um amor que se concretiza na justiça e na responsabilidade. Um amor político e ecológico, concretizado no cuidado com a vida, revelado em gestos cotidianos em relação à natureza e azeitado pela empatia ampliada, que inclui humanos, plantas, outros animais, fungos, rios, florestas, montanhas, vapores e ares, todos merecedores de respeito e de afeto. Esse amor rompe com a lógica utilitarista que vê a natureza como mero recurso. Ele funda uma relação existencial, um ethos e uma espiritualidade que entende o mundo como belo, sagrado e dotado de sentido. Trata-se de um amor que nos mistura, religa, reconcilia, reintegra, instaura e restaura. Na imagem da capa deste livro - presente do grande artista, amante da vida, Ronaldo Fraga -, esse amor pulsa na carne viva de um coração no qual brotam flores. Esse coração é um recipiente do amor, um vasilhame de vida. A natureza dá forma à flor e a equipa para os trabalhos do amor, escreveu Goethe em seus estudos botânicos. Foi também na flor que Rousseau viu o sumário do mundo. Sendo símbolo do amor, ela atrai, fecunda, dispersa, inspira. Cravada no coração humano - que também é um coração animal -, ela celebra o amor como o vínculo afetivo mais eficaz para combater a hostilidade e a indiferença que fundam a maior crise da nossa civilização, aquela que nos coloca cada vez mais perto de um perverso fim. Sendo um convite ao amor, esta obra é uma evocação e um chamado. Acreditamos, como Thoreau, que o mundo será salvo pela natureza. Para isso, guardemos a vida no coração, no frágil equilíbrio de todos os seres que demandam cuidado, atenção, amor e responsabilidade.pt_BR
dc.language.isopt_BR
dc.titleFrágil Equilíbrio: justiça climática e responsabilidade ambientalpt_BR
dc.typeLivro Eletrônicopt_BR
dc.degree.grantorUniversidade de Caxias do Sulpt_BR
dc.description.resumoEste é um livro sobre o amor. Mas não o amor das declarações empoladas ou dos gestos dramáticos. Não. Falamos aqui de um vínculo que reconhece a interdependência de todos os seres vivos e respeita o valor intrínseco de cada um deles. Um amor que se concretiza na justiça e na responsabilidade. Um amor político e ecológico, concretizado no cuidado com a vida, revelado em gestos cotidianos em relação à natureza e azeitado pela empatia ampliada, que inclui humanos, plantas, outros animais, fungos, rios, florestas, montanhas, vapores e ares, todos merecedores de respeito e de afeto. Esse amor rompe com a lógica utilitarista que vê a natureza como mero recurso. Ele funda uma relação existencial, um ethos e uma espiritualidade que entende o mundo como belo, sagrado e dotado de sentido. Trata-se de um amor que nos mistura, religa, reconcilia, reintegra, instaura e restaura. Na imagem da capa deste livro - presente do grande artista, amante da vida, Ronaldo Fraga -, esse amor pulsa na carne viva de um coração no qual brotam flores. Esse coração é um recipiente do amor, um vasilhame de vida. A natureza dá forma à flor e a equipa para os trabalhos do amor, escreveu Goethe em seus estudos botânicos. Foi também na flor que Rousseau viu o sumário do mundo. Sendo símbolo do amor, ela atrai, fecunda, dispersa, inspira. Cravada no coração humano - que também é um coração animal -, ela celebra o amor como o vínculo afetivo mais eficaz para combater a hostilidade e a indiferença que fundam a maior crise da nossa civilização, aquela que nos coloca cada vez mais perto de um perverso fim. Sendo um convite ao amor, esta obra é uma evocação e um chamado. Acreditamos, como Thoreau, que o mundo será salvo pela natureza. Para isso, guardemos a vida no coração, no frágil equilíbrio de todos os seres que demandam cuidado, atenção, amor e responsabilidade.pt_BR
dc.publisher.editoraEducspt_BR
dc.description.edition1ª ed.pt_BR
dc.description.localpubCaxias do Sul - RSpt_BR


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