Tempos rudes: a identidade atribuída e sentida pelos catadores e pelas catadoras de resíduos de Caxias do Sul-RS

dc.contributor.advisor
dc.contributor.editor	Camardelo, Ana Maria Paim
dc.contributor.editor	Oliveira, Mara de
dc.contributor.editor	Stedile, Nilva Lúcia Rech
dc.date.accessioned	2021-12-16T18:28:29Z
dc.date.available	2021-12-16T18:28:29Z
dc.date.issued	2021-12-13
dc.identifier.isbn	978 65 5807 120 4
dc.identifier.uri	https://ucs.br/educs/livro/tempos-rudes-a-identidade-atribuida-e-sentida-pelos-catadores-e-pelas-catadoras-de-residuos-de-caxias-do-sul-rs/
dc.description	Em Tempos rudes..., de Ana Maria Paim Camardelo, Mara de Oliveira e Nilva Lúcia Rech Stedile. As autoras nos presenteiam um olhar ao mesmo tempo sensível e acurado sobre um mundo estranho, que para muitos parece distante e desprezível, mesmo sendo parte essencial da vida humana, mesmo ocorrendo aqui ao lado. O texto alarga nossa imaginação e a capacidade de compreensão e sensibilização para a realidade em que estão inseridos(as) os catadores e as catadoras de resíduos de Caxias do Sul. Realidade material, sem dúvida, feita de trabalho árduo, insalubre, precário. Realidade simbólica feita pelas ?pedras? do insulto, do desprezo, da indiferença e da ?usurpação do direito de sonhar?.	pt_BR
dc.language.iso	pt_BR
dc.title	Tempos rudes: a identidade atribuída e sentida pelos catadores e pelas catadoras de resíduos de Caxias do Sul-RS	pt_BR
dc.type	Livro Eletrônico	pt_BR
dc.degree.grantor	Universidade de Caxias do Sul	pt_BR
dc.description.resumo	Em Tempos rudes..., de Ana Maria Paim Camardelo, Mara de Oliveira e Nilva Lúcia Rech Stedile. As autoras nos presenteiam um olhar ao mesmo tempo sensível e acurado sobre um mundo estranho, que para muitos parece distante e desprezível, mesmo sendo parte essencial da vida humana, mesmo ocorrendo aqui ao lado. O texto alarga nossa imaginação e a capacidade de compreensão e sensibilização para a realidade em que estão inseridos(as) os catadores e as catadoras de resíduos de Caxias do Sul. Realidade material, sem dúvida, feita de trabalho árduo, insalubre, precário. Realidade simbólica feita pelas ?pedras? do insulto, do desprezo, da indiferença e da ?usurpação do direito de sonhar?.	pt_BR
dc.publisher.editora	Educs	pt_BR
dc.description.edition	1ª	pt_BR
dc.description.localpub	Caxias do Sul - RS	pt_BR

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