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Avaliação da despolimerização do poliestireno expandido por micro-ondas utilizando óxido de grafeno e carvão ativado

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Ver/
TCC Davi Angelo Zancanaro.pdf (1.724Mb)
Fecha
2021-07-30
Autor
Zancanaro, Davi Angelo
Orientador
Poletto, Matheus
Metadatos
Mostrar el registro completo del ítem
Resumen
Os polímeros estão cada vez mais presentes no cotidiano para substituir outros materiais. Por serem baratos e terem propriedades mecânicas atraentes, foram e ainda são produzidos em larga escala e, consequentemente, seus grandes volumes em aterros apresentam um desafio para sua reciclagem. Com isso, o objetivo deste estudo foi avaliar a despolimerização do poliestireno expandido (EPS) através do uso de micro-ondas e, com o auxílio de dois agentes que possuem carbono em sua constituição para auxiliar na despolimerização: o óxido de grafeno (OG) e o carvão ativado (CA). Foram utilizadas diferentes quantidades de OG e CA (0,125, 0,250, 0,5 g), mantendo sempre a massa da amostra de EPS constante de 1 g. Os testes no forno micro-ondas foram realizados em 3 ciclos de 4 minutos cada, com tempo total de 12 minutos por batelada. Dentro do forno, a amostra foi acondicionada no interior de um balão de fundo redondo envolto com lã de rocha. Para caracterizar o material obtido da despolimerização, realizou-se o balanço de massa para avaliar os rendimentos da despolimerização, a Espectroscopia de Infravermelho com Transformada de Fourier (FTIR) e a análise termogravimétrica (TGA). Para a amostra contendo 0,125 g de OG observou-se a formação de uma maior fração sólida, pouca fração gasosa e nenhuma fração líquida. A amostra com 0,25 g de OG apresentou o melhor rendimento de voláteis, com 22,58 % de voláteis, e foi possível observar tanto a fração líquida quanto a gasosa. Os testes com 0,5 g de OG foram insatisfatórios pois trincavam o balão no início do experimento. As amostras com CA não apresentaram grandes indícios visuais de despolimerização, contudo, as amostras com 0,125 g, as com 0,250 g e as com 0,5 g renderam frações gasosas de 5,13; 9,16; e 3,06, respectivamente. A análise de FTIR para as amostras contendo OG apresentaram novas bandas de absorção quando comparada a uma amostra neutra de EPS, enquanto que para as amostras com CA não foi possível observar. Alguns picos de degradação no TGA da amostra contendo OG podem estar correlacionados a formação de compostos mais voláteis após a despolimerização. A amostra com CA não apresentou picos significativos. Este estudo sugere que a transferência de calor da partícula escura para a amostra de EPS é mais efetiva com a utilização de OG, podendo contribuir para a despolimerização do EPS. [resumo fornecido pelo autor]
URI
https://repositorio.ucs.br/11338/10423
Colecciones
  • Engenharia Química - Bacharelado [73]

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