Nível de funcionalidade e de atividade física em pacientes com amputação transfemoral
Fecha
2023-07-12Autor
Pacheco, Caroline da Silva
Hansen, Renata Michelon
Orientador
Saccani, Raquel
Metadatos
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Avaliar o nível de funcionalidade e atividade física em pacientes com amputação transfemoral, buscando responder se o nível de atividade física e a idade interferem na funcionalidade dos pacientes. Métodos: Trata-se de um estudo observacional, analítico e
transversal, com amostra de 17 participantes, adultos e idosos, de ambos os sexos, com amputação transfemoral na fase de pré-protetização e que possuíam cadastro no Centro Clínico da Universidade de Caxias do Sul (CECLIN). Foram utilizados os seguintes instrumentos: Questionário para identificação da amostra, Amputee Mobility Predictor (AMP), Medida de Independência Funcional (MIF), Timed Up And Go (TUG) e o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ). Foi utilizada estatística descritiva, teste Kruscall Wallis e Correlação de Spearman (p<0,05). Resultados: Pacientes muito ativos (23,5%) e ativos (52,9%) demonstraram ser mais funcionais e independentes que os sedentários através dos testes AMP e MIF (p=0,01 e p=0,05). Ao correlacionar a funcionalidade com a idade, os pacientes mais jovens demonstraram, significativamente, maior funcionalidade na AMP (p=0,01) e no TUG (p=0,05). A idade não interferiu de forma significativa no nível de atividade física (p= 0,34). Conclusão: Este estudo constatou que indivíduos com maior nível de atividade física demonstraram ser mais funcionais e independentes que os mais sedentários e que pacientes mais jovens demonstraram maior funcionalidade do que os mais velhos. [resumo fornecido pelo autor]