O processo de inserção da mulher no mercado de trabalho ocorreu de diversas formas nos mais diferentes países do mundo. Dentre os maiores impactos sobre este processo, estão a 2a Guerra Mundial que deixou muitos homens mortos ou mutilados, além de todas as lutas e reivindicações das próprias mulheres e o próprio feminismo. O presente trabalho tem por objetivo analisar e comparar o processo de inserção da mulher no mercado de trabalho, tendo como ponto inicial a 2a Guerra Mundial. Para isso utilizou-se do método indutivo, onde foram observados diversos fatos para tirar-se uma conclusão. A pesquisa descritiva e quali-quantitativa foi utilizada com o objetivo de filtrar todos os quantitativos existentes, e juntá-los com informações qualitativas do texto. Com foco principal no Brasil e Ruanda, pode-se concluir o contrário da maioria dos países, Ruanda teve o ápice da transformação com o Genocídio de 1995 que em um mês deixou quase 1 milhão de mortos, e a partir disso as mulheres tiveram que ser protagonistas no pós-guerra, para reerguer todos os segmentos da economia e da política, além de continuar com a dupla jornada dentro de suas casas. Já no Brasil o processo se deu a partir de reivindicações realizadas ao redor do mundo, e trazidas para dentro do país. [resumo fornecido pelo autor]