A gravidez gera modificações fisiológicas no corpo de uma mulher, tornando a gestante suscetível a alterações cutâneas, como o surgimento de estrias gravídicas. A pele é considerada o maior órgão do corpo humano, que pode sofrer alterações por conta do estiramento rápido e excessivo, gerando estrias. Este trabalho consiste em uma revisão bibliográfica de princípios ativos utilizados para prevenção de estrias no período gestacional. Observou-se que a prevenção e o tratamento das estrias gravídicas ainda representam um desafio na prática clínica, pelo seu difícil manejo. Entre os que demonstraram eficácia, a centella asiática, aloe vera, óleo de amêndoas e óleo de gergelim se destacam. Por outro lado, ativos como manteiga de cacau, azeite de oliva, rubia cordifolia (manjistha) e vitamina D não apresentaram evidências significativas para a prevenção. [resumo fornecido pelo autor]