A avaliação de fontes luminosas é fundamental para a comparação do crescente número de opções disponíveis no mercado. Grande parte dos métodos de avaliação atuais consideram as caracterísiticas quantitativas dessas fontes, como o fluxo luminoso, o IRC, a temperatura de cor correlata e a eficiência luminosa. Neste trabalho é proposta uma nova metodologia que considera alguns aspectos qualitativos, principalmente o comportamento das células receptoras de luz do olho humano, além das células bipolares e ganglionares que processam o contraste. Para tanto, o espectro da fonte luminosa avaliada é ponderado pela curva de sensibilidade dos cones, de forma a verificar quão similar essa excitação se torna ao comparar-se com as curvas de sensibildiade originais. Espera-se como resultado uma excitação uniforme indicando uma boa percepção de contraste. Até o presente momento, o método se limita a uma proposta teórica, embasada na fisiologia do olho humano, mas uma avaliação mais detalhada é proposta como trabalhos futuros, a serem executados no semestre seguinte a este trabalho (sic).