Avaliação da prevalência de depressão e sua possível relação com capacidade antioxidante dietética em mulheres na menopausa e pós-menopausa
Fecha
2018-10-25Autor
Oliveira, Natiani Gonçalves de
Orientador
Branco, Cátia dos Santos
Metadatos
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Sabe-se atualmente que há um crescente número de casos de depressão na população. Esta doença afeta o psicológico do indivíduo, causando um grande sofrimento, seja ele físico ou psíquico. Em muitos casos pode levar ao suicídio. As mulheres são as que mais sofrem desse mal, devido a grande mudança hormonal que passam ao longo de suas vidas. Destaca-se a fase do climatério, que vai desde a perimenopausa até a pós-menopausa. Nesta fase as mulheres estão mais vulneráveis devido as grandes mudanças que acontecem, sejam elas fisiológicas, com a chegada do envelhecimento e fim da fertilidade, ou sociais. Dentre as causas relacionadas aos transtornos psiquiátricos, destacamos a deficiência alimentar que ocorre ao longo da vida. Há estudos que associam a depressão com o aumento do estresse oxidativo e diminuição dos antioxidantes circulantes, levando em consideração que o corpo precisa de uma quantidade adequada de antioxidantes para proteger o organismo da ação lesiva das espécies reativas de oxigênio (EROs), que são frutos do estresse oxidativo. Através de questionários específicos validados, que visam analisar a quantidade total de antioxidantes da dieta de mulheres na menopausa e pós menopausa, bem como sintomas de depressão, o presente trabalho tem por objetivo avaliar a prevalência da depressão e sua possível relação com a capacidade antioxidante dietética em mulheres de uma população do projeto de extensão UCS Sênior do Campus de Canela. Os dados obtidos serão bastante úteis para o entendimento da relação entre alimentação e nutrição, contribuindo para o desenvolvimento de novas terapias adjuvantes a partir de compostos naturais dietéticos. [resumo fornecido pelo autor]