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dc.contributor.advisorCemin, Tânia Maria
dc.contributor.authorPereira, Priscila Kazanowski
dc.contributor.otherBisol, Cláudia Alquati
dc.date.accessioned2022-09-05T15:01:59Z
dc.date.available2022-09-05T15:01:59Z
dc.date.issued2022-07-14
dc.date.submitted2022-06-28
dc.identifier.urihttps://repositorio.ucs.br/11338/10929
dc.descriptionNo Brasil, os casos de violência autoprovocada estão aumentando, principalmente com pessoas do sexo feminino. A automutilação é uma forma de linguagem expressa no corpo e através dela busca-se aliviar angústias, tristezas, ansiedades e medos. Diante disso, o presente trabalho de conclusão de curso tem como objetivo identificar possíveis relações entre o conceito de pulsão de vida e de morte com a automutilação e suas marcas. Por objetivos específicos, são apresentados: abordar aspectos fundamentais sobre a pulsão de vida e a pulsão de morte; caracterizar automutilação e descrever sobre possíveis representações das marcas da automutilação. Os estudos utilizados para a construção do trabalho foram baseados na linha teórica da psicanálise freudiana. Em relação ao método deste trabalho, foi realizada uma pesquisa qualitativa, de caráter exploratório, descritivo e interpretativo, fazendo uso de análise de conteúdo. Como fonte utilizou-se a série televisiva Sharp Objects (Objetos cortantes), a qual aborda a história de uma mulher adulta que sai de um hospital psiquiátrico, com marcas de automutilação por todo seu corpo e retorna para sua cidade natal, para investigar um desaparecimento. Com esse retorno há uma retomada de toda sua história de vida, rememorando situações traumáticas vivenciadas. O instrumento utilizado foi uma tabela contendo as categorias de análise e seus respectivos recortes dos episódios. Para a discussão do artefato e explorações de dados, utilizou-se a análise de conteúdo, de Laville e Dionne (1999) como referencial de análise. As categorias de análise referem-se a: Estabelecimento de relações de afeto – Enlace, Dificuldade de se relacionar afetivamente – Desenlace e Automutilação e suas marcas. A pulsão de vida e de morte andam sempre acompanhadas, porém a pulsão de morte é a única que pode existir sozinha, pelo fato de ela se ligar ao estado inanimado, mas o sujeito que se automutila nem sempre tem esta intenção, ele tenta se aproximar do seu estado inanimado, na mesma medida em que ele deseja se autopreservar, então pode-se refletir tanto em relação a questões de pulsão de vida, quanto de pulsão de morte. [resumo fornecido pelo autor]pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.subjectPsicologiapt_BR
dc.subjectAutomutilaçãopt_BR
dc.subjectTeoria das pulsõespt_BR
dc.titlePulsão de vida e de morte: marcas da automutilaçãopt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
mtd2-br.advisor.instituationUniversidade de Caxias do Sulpt_BR
mtd2-br.program.nameBacharelado em Psicologiapt_BR
mtd2-br.campusCampus Universitário de Caxias do Sulpt_BR
local.data.embargo2022-07-13


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