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Associação entre exposição a fatores de risco ambientais e psoríase
dc.contributor.advisor | Silva, Emerson Rodrigues da | |
dc.contributor.author | Bonatto, Mayara Reis de Oliveira | |
dc.contributor.other | Michelin, Lessandra | |
dc.contributor.other | Gamba, Thiago de Oliveira | |
dc.contributor.other | Mazzotti, Nicolle Gollo | |
dc.date.accessioned | 2023-01-19T17:41:09Z | |
dc.date.available | 2023-01-19T17:41:09Z | |
dc.date.issued | 2023-01-19 | |
dc.date.submitted | 2022-11-18 | |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ucs.br/11338/11458 | |
dc.description | Introdução e justificativa: A psoríase é uma doença inflamatória crônica da pele que afeta 0,91 a 8,5% dos adultos. A predisposição genética desempenha um importante papel na doença, associada a fatores ambientais e comportamentais. Dos fatores ambientais, não existem estudos relacionados a poluentes, o que é importante saber para que medidas de saúde pública possam ser tomadas para o controle desses. Objetivos: Avaliar as exposições ambientais mais frequentes associadas à psoríase em indivíduos afetados pela doença em ambulatório de dermatologia de referência na serra gaúcha localizado no Centro Clínico da Universidade de Caxias do Sul (UCS) Metodologia: Estudo de caso-controle, avaliando dois grupos de indivíduos adultos por meio de anamnese focada em aspectos ambientais, baseada em documento proposto pela Organização Mundial de Saúde (OMS), atualizado em 2008. O diagnóstico de psoríase será feito por dermatologista, baseado em critérios da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD). Resultados: Foram avaliados 144 indivíduos, 48 do grupo com psoríase e 96 do grupo controle. Os dois grupos foram semelhantes nas principais características avaliadas, mas a escolaridade foi maior no grupo de casos (p<0,01) além de haver um maior número de pessoas habitando o mesmo domicílio (p=0,02). Outros fatores também estiveram presentes nos indivíduos com psoríase, como tabagismo (p=0,04), menor prática de atividade física (p=0,05), irmãos com doença de pele (p<0,01) e estresse (p=0,04). Houve associação de fatores de risco ambientais, relacionados à urbanização, com o grupo de casos: tráfego pesado em casa (p<0,01) e no trabalho (p=0,02), além de cheiro de fumaça no trabalho (p=0,05). Já no grupo controle, a associação foi maior com o ambiente rural: plantação em casa (p<0,01) e no trabalho (p=0,01). Não houve diferença estatisticamente significativa quanto às demais variáveis avaliadas. Conclusão: Os resultados desse estudo mostraram que pacientes com psoríase apresentaram um perfil mais urbano, estando mais próximos de tráfego pesado de carros e cheiro de fumaça no trabalho. Além disso, apresentaram menor contato com plantações. [resumo fornecido pelo autor] | pt_BR |
dc.language.iso | pt | pt_BR |
dc.subject | Psoríase | pt_BR |
dc.subject | Pele - Doenças | pt_BR |
dc.subject | Poluição | pt_BR |
dc.subject | Doenças ambientais | pt_BR |
dc.subject | Psoriasis | en |
dc.subject | Skin - Diseases | en |
dc.subject | Pollution | en |
dc.subject | Environmentally induced diseases | en |
dc.title | Associação entre exposição a fatores de risco ambientais e psoríase | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
mtd2-br.advisor.instituation | Universidade de Caxias do Sul | pt_BR |
mtd2-br.advisor.lattes | http://lattes.cnpq.br/8724980226992350 | pt_BR |
mtd2-br.author.lattes | OLIVEIRA, M. R. | pt_BR |
mtd2-br.program.name | Mestrado Acadêmico em Ciências da Saúde | pt_BR |
mtd2-br.campus | Campus Universitário de Caxias do Sul | pt_BR |
local.data.embargo | 2023-01-18 |