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dc.contributor.advisorSchäfer, Maurício
dc.contributor.authorFlores, Débora
dc.contributor.otherCecconello, Vinício
dc.contributor.otherFroener, Muriel Scopel
dc.date.accessioned2023-01-27T12:17:03Z
dc.date.available2023-01-27T12:17:03Z
dc.date.issued2021-12-21
dc.date.submitted2021-12-15
dc.identifier.urihttps://repositorio.ucs.br/11338/11514
dc.descriptionO concreto é um dos materiais mais utilizados no mundo, sendo seu uso diretamente relacionado a sua durabilidade. Entretanto, o concreto está sujeito a manifestações patológicas caracterizadas principalmente por fissuras, que servem como pontos de entrada de agentes agressivos, como os cloretos, os quais aceleraram os processos de corrosão das armaduras e causam a deterioração da estrutura e consequente a redução da sua vida útil. Um processo que contribui para o reparo da estrutura de concreto é a autocicatrização, que tem a capacidade de selar as fissuras e recuperar suas propriedades. A autocicatrização pode ocorrer de forma autônoma com a modificação do concreto por meio de uma adição, que induz o material a este processo ou autógena, como um processo natural, intrínseco às propriedades e à composição dos materiais cimentícios. Para aumentar a capacidade de autocicatrização do concreto, pode-se utilizar o aditivo cristalizante que é considerado um estimulador deste fenômeno. O aditivo cristalizante é misturado a matriz cimentícia durante a sua produção e é considerado um impermeabilizante por cristalização integral que reage com a água e com as partículas de cimento, formando cristais que selam os poros e as fissuras existentes e, desta forma, reduz a permeabilidade do concreto e impede a infiltração de água e demais agentes agressivos ao seu interior, garantindo à estrutura uma maior durabilidade. Desta forma, esta pesquisa tem o objetivo de avaliar a influência do aditivo cristalizante frente a autocicatrização do concreto. Para isso, foi confeccionado amostras de concreto com aditivo cristalizante e três diferente teores de aditivo, 1%, 2,5% e 4%. Foi avaliado o processo de autocicatrização e o desempenho do aditivo cristalizante através de ensaios físicos e mecânicos, analisando a capacidade de recuperação das propriedades do concreto, sendo que foi induzido fissuras através de um pré-carregamento aos 7 e 28 dias, para avaliar a capacidade de cicatrização dessas fissuras. Observou-se que as matrizes cimentícias com o aditivo cristalizante apresentaram maior capacidade de recuperação das propriedades físicas e mecânicas, provavelmente pelo efeito da autocicatrização, além de apresentarem menor permeabilidade e absorção de água em relação a amostra referência. Nas amostras com aditivo cristalizante, também foi verificado melhor efeito em fissuras jovens e com a utilização do teor de 2,5% de aditivo cristalizante. [resumo fornecido pelo autor]pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.subjectEngenharia civilpt_BR
dc.subjectMateriais de construçãopt_BR
dc.subjectResistência de materiaispt_BR
dc.subjectConcreto - Fendapt_BR
dc.titleAnálise da autocicatrização de fissuras por indução em concretos produzidos com aditivos cristalizantespt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
mtd2-br.advisor.instituationUniversidade de Caxias do Sulpt_BR
mtd2-br.program.nameBacharelado em Engenharia Civilpt_BR
mtd2-br.campusCampus Universitário da Região dos Vinhedospt_BR
local.data.embargo2021-12-20


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