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Há vida na velhice: possibilidades para além do idadismo
dc.contributor.advisor | Bohm, Verônica | |
dc.contributor.author | Giovanaz, Natália Caumo | |
dc.contributor.other | Braun, Karen Cristina Rech | |
dc.contributor.other | Bisol, Cláudia Alquati | |
dc.date.accessioned | 2023-04-06T18:51:31Z | |
dc.date.available | 2023-04-06T18:51:31Z | |
dc.date.issued | 2022-12-09 | |
dc.date.submitted | 2022-11-30 | |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ucs.br/11338/11838 | |
dc.description | As pessoas estão vivendo mais, indicando que o envelhecimento populacional é uma realidade mundial e não mais uma projeção para o futuro. Entretanto, mesmo que a longevidade seja considerada uma conquista para a população, isso não significa que as pessoas mais velhas vivenciam este período com qualidade de vida. Uma população envelhecida é, também, motivo de preocupação: há despreparo por parte da sociedade para lidar com pessoas mais velhas e crenças negativas em relação à velhice tendem a afetar a saúde e a dignidade dos indivíduos, por meio do idadismo, estereótipos, preconceitos e discriminações sociais. O objetivo geral deste estudo é descrever quais possíveis crenças sobre a velhice podem afetar a saúde mental de idosos. Os objetivos específicos são identificar possíveis crenças de parte significativa da sociedade em relação à velhice; descrever como o idadismo e estereótipos podem impactar negativamente a saúde mental de idosos; e apresentar possibilidades de viver a velhice presentes em um artefato cultural. Como método, optou-se por realizar um delineamento qualitativo, de cunho exploratório e interpretativo. A fonte utilizada foi o documentário "Envelhescência", que apresenta comentários de especialistas e relatos de vida de seis idosos. Como instrumento, foram elaboradas três tabelas e as categorias foram definidas por meio do modelo aberto, com a estratégia de emparelhamento. Foram selecionadas 25 cenas, organizadas em duas categorias: 1) possíveis crenças de parte significativa da sociedade em relação à velhice e 2) possibilidades de vivenciar essa fase do ciclo de vida. A primeira categoria foi subdividida em idadismo, estereótipos positivos e estereótipos negativos; a segunda, em atividade física, rede de apoio, liberdade e objetivos e projetos de vida. Na análise dos resultados, foi possível identificar como o idadismo e os estereótipos, tanto positivos como negativos, podem afetar a saúde mental dos idosos. Limites são impostos, muitas vezes, por conta dos preconceitos que vão além das limitações físicas. A velhice pode, no entanto, ser vivenciada de diversas maneiras, incluindo a prática de atividades que não são consideradas apropriadas para o público idoso por grande parte da sociedade. Conclui-se que a Psicologia, juntamente com outras áreas da saúde, pode auxiliar em uma ampliação do conhecimento sobre a velhice, contribuindo para minimizar preconceitos e estereótipos a fim de reverter situações de isolamento e práticas discriminatórias desse público, podendo comprometer a saúde da população idosa. [resumo fornecido pelo autor] | pt_BR |
dc.language.iso | pt | pt_BR |
dc.subject | Psicologia | pt_BR |
dc.subject | Vida - Aspectos psicológicos | pt_BR |
dc.subject | Velhice - Aspectos psicológicos | pt_BR |
dc.subject | Estereótipos (Psicologia social) | pt_BR |
dc.subject | Saúde mental | pt_BR |
dc.subject | Preconceitos | pt_BR |
dc.subject | Longevidade | pt_BR |
dc.title | Há vida na velhice: possibilidades para além do idadismo | pt_BR |
dc.type | Monografia | pt_BR |
mtd2-br.advisor.instituation | Universidade de Caxias do Sul | pt_BR |
mtd2-br.program.name | Bacharelado em Psicologia | pt_BR |
mtd2-br.campus | Campus Universitário de Caxias do Sul | pt_BR |
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Psicologia - Bacharelado [266]