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dc.contributor.advisorMadi, José Mauro
dc.contributor.authorSantos, Haley Calcagnotto dos
dc.contributor.otherRamos, José Geraldo Lopes
dc.contributor.otherSilva, Emerson Rodrigues da
dc.contributor.otherBonetti, Leandro Viçosa
dc.date.accessioned2023-09-29T13:46:04Z
dc.date.available2023-09-29T13:46:04Z
dc.date.issued2023-09-29
dc.date.submitted2023-08-02
dc.identifier.urihttps://repositorio.ucs.br/11338/12730
dc.descriptionIntrodução e hipótese: A incontinência urinária feminina é uma condição prevalente, sendo necessárias opções conservadoras de tratamento. A eficácia da radiofrequência na incontinência urinária de esforço é ainda desconhecida. Com isso, o objetivo desta pesquisa foi de comparar o efeito da radiofrequência transvaginal não ablativa e do treinamento dos músculos do assoalho pélvico na incontinência urinária de esforço e na síndrome geniturinária da menopausa. Métodos: Cinquenta e nove mulheres na pós-menopausa com incontinência urinária de esforço foram randomizadas neste ensaio clínico controlado, cego e com 2 braços, em grupos de radiofrequência e grupo controle simulado, ambos associados ao treinamento dos músculos do assoalho pélvico, com sessões de tratamento mensais por 3 meses e um seguimento de 30 dias após a última sessão. O objetivo primário foi de verificar se houve melhora subjetiva da incontinência urinária de esforço, avaliada através de questionários de qualidade de vida (ICIQ- SF e KHQ). Foram também aplicados questionários acerca de função sexual, sintomas de síndrome geniturinária da menopausa, avaliação de força da musculatura do assoalho pélvico e pH vaginal. O tamanho da amostra foi calculado para fornecer 80% de poder para identificar uma diferença de 20% entre os grupos, p < 0,05. Resultados: Os valores dos escores melhoraram de forma clínica e estatisticamente significativa nos dois grupos após o tratamento (p tempo < 0,001, p interação=0,318), porém, não houve diferença com relação a interação ao longo do tempo; houve um aumento na força de contração da musculatura do assoalho pélvico em ambos os grupos, mas também sem significância na análise de interação (p tempo<0,001, p interação=0,571). A função sexual não se alterou de forma significativa nos grupos. O grupo radiofrequência apresentou melhora significativa nos sintomas de secura vaginal e sensação de queimação vulvar (p=0,012 e p=0,018, respectivamente). Conclusões: Radiofrequência transvaginal não ablativa associada a exercícios de reforço da musculatura do assoalho pélvico não demonstrou ser superior ao exercício isolado, mas alguns benefícios secundários para manejo da síndrome geniturinária da menopausa foram encontrados, como diminuição da secura vaginal e sensação de queimação vulvar, o que resulta também em incremento da qualidade de vida da mulher submetida ao tratamento. [resumo fornecido pelo autor]pt_BR
dc.description.abstractIntroduction and hypothesis: Female stress urinary incontinence is a prevalent condition and conservative treatment options are needed. The effectiveness of radiofrequency in stress urinary incontinence is still unknown. The aim of was to compare the effect of non-ablative transvaginal radiofrequency and pelvic floor muscle training on stress urinary incontinence and genitourinary syndrome of menopause. Methods: Fifty-nine post-menopausal women with stress urinary incontinence were randomized in this 2-arm, blinded, controlled trial into radiofrequency and sham control groups, both associated with pelvic floor muscle training, with monthly treatment sessions for 3 months and a 30-day follow-up after the last session. The primary objective was: subjective improvement of stress urinary incontinence, assessed through quality of life questionnaires (ICIQ-SF and KHQ). Validated Questionnaires and scales for sexual function, symptoms of genitourinary syndrome of menopause, assessment of pelvic floor muscle strength and vaginal pH were also applied. The sample size was calculated to provide 80% power to identify a 20% difference between groups, p < 0.05. Results: Scores improved clinically and statistically significantly in both groups after treatment (p time < 0.001, p interaction=0.318), but there was no difference with respect to interaction over time, there was an increase in pelvic floor muscle contraction strength in both groups, but also without significance in the interaction analysis (p time<0.001, p interaction=0.571). Sexual function did not change significantly in the groups. The radiofrequency group showed significant improvement in symptoms of vaginal dryness and vulvar burning sensation (p=0.012 and p=0.018, respectively). Conclusions: The use of non-ablative transvaginal radiofrequency associated with pelvic floor muscle strengthening exercises has not been shown to be superior to exercise alone, but some secondary benefits for the management of genitourinary syndrome of menopause were found, such as decreased vaginal dryness and vulvar burning sensation, which also results in increased quality of life for women undergoing treatment. [resumo fornecido pelo autor]en
dc.language.isoenpt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.subjectIncontinência urináriapt_BR
dc.subjectRadiofrequênciapt_BR
dc.subjectDiafragma da pelvept_BR
dc.subjectMenopausapt_BR
dc.subjectQualidade de vidapt_BR
dc.subjectUrinary incontinenceen
dc.subjectRadio frequencyen
dc.subjectPlancher pelvienen
dc.subjectMenopauseen
dc.subjectQuality of lifeen
dc.titleRadiofrequência transvaginal não ablativa no tratamento da incontinência urinária e síndrome geniturinária da menopausa: estudo clínico, cego, controlado e randomizadopt_BR
dc.typeTesept_BR
mtd2-br.advisor.instituationUniversidade de Caxias do Sulpt_BR
mtd2-br.advisor.latteshttp://lattes.cnpq.br/3870595248622043pt_BR
mtd2-br.author.lattesCALCAGNOTTO,H.pt_BR
mtd2-br.program.nameDoutorado em Ciências da Saúdept_BR
mtd2-br.contributor.coorientadorFalavigna, AsdrubaL
mtd2-br.campusCampus Universitário de Caxias do Sulpt_BR


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