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dc.contributor.advisorJunqueira, Nanci da Silva Teixeira
dc.contributor.authorRibeiro, Gabriela da Silva
dc.contributor.otherMueller, Sandie Lauren Kahl
dc.contributor.otherVergani, Daiane de Oliveira Pereira
dc.date.accessioned2023-12-13T13:06:18Z
dc.date.available2023-12-13T13:06:18Z
dc.date.issued2023-12-09
dc.date.submitted2023-11-28
dc.identifier.urihttps://repositorio.ucs.br/11338/12884
dc.descriptionA gestação é um ciclo importante na vida da mulher, no qual ela passa por intensas transformações físicas e emocionais. É no pré-natal que a gestante obtém respostas às dúvidas, apoio ao medo, à angústia ou à simples curiosidade de saber o que está acontecendo. Em consultas de pré-natal, o enfermeiro, além de realizar ações técnicas preconizadas em protocolos, orienta e incentiva a relação entre binômio mãe e filho. Para que esse atendimento às gestantes seja realizado dentro dos protocolos e diretrizes que norteiam as práticas assistenciais tanto no pré-natal quanto no momento do parto, seria importante ser enfatizada na rotina dos enfermeiros a prática de contato pele a pele entre mãe e RN. Este estudo teve como objetivo geral analisar, diante das literaturas específicas, o papel do enfermeiro em relação ao incentivo do contato pele a pele entre a mãe e o recém-nascido ainda em sala de parto. Foi realizado um estudo de revisão de literatura integrativa de acordo com artigos científicos publicados nas bases de dados BVS, LILACS e BEDENF. Os principais resultados mostraram que o contato pele a pele no primeiro momento de vida é considerado uma ação primordial essencial para desenvolver o vínculo entre mãe e RN, incentivando o aleitamento materno, bem-estar materno e fetal e auxiliando no mecanismos fisiológicos do RN após o nascimento. Destacam também dificuldades que o profissional enfermeiro tem para realizar o contato. Ao final do trabalho, conclui-se que o enfermeiro, quando embasado na literatura científica, na prática assistencial procurar entender os sentimentos e emoções da mulher em fase gestacional, contribuindo para que a mulher esteja preparada para realização do seu parto, eu primeiro contato com seu filho, além de praticar o clampeamento tardio e a amamentação na primeira hora de vida do bebê, garantindo, assim, o bem-estar físico e emocional da mulher desde o pré-natal até o pós-parto. [resumo fornecido pelo autor]pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.subjectEnfermagem obstétricapt_BR
dc.subjectParto humanizadopt_BR
dc.subjectMãe e filhopt_BR
dc.subjectRecém-nascidospt_BR
dc.titleO papel do enfermeiro diante da assistência ao trabalho de parto humanizado: incentivo do contato pele a pele entre mãe e recém-nascidopt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
mtd2-br.advisor.instituationUniversidade de Caxias do Sulpt_BR
mtd2-br.program.nameBacharelado em Enfermagempt_BR
mtd2-br.campusCampus Universitário de Caxias do Sulpt_BR


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