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Obtenção de pectinases em cultivo submerso a partir de extratos aquosos de resíduos do processamento de maçãs

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TCC Nicole Forlin Zulian.pdf (1.291Mb)
Data
2024-12-19
Autor
Zulian, Nicole Forlin
Orientador
Malvessi, Eloane
Metadata
Mostrar registro completo
Resumo
O bagaço de maçã consiste em um dos subprodutos da extração industrial de suco das frutas. Estima-se que em 100 kg de maçãs processadas, em média, 35 kg resultem em resíduos, sendo compostos por sementes, cascas e o próprio bagaço. Na composição do bagaço são identificadas substâncias solúveis e insolúveis como, por exemplo, os sacarídeos e as substâncias pécticas, respectivamente. As pectinases são enzimas que catalisam a degradação das substâncias pécticas presentes nas plantas, resultando em moléculas menores, como oligossacarídeos e monossacarídeos. Essas enzimas são produzidas via rota fermentativa, principalmente por fungos do gênero Aspergillus, sendo induzidas pela presença de substâncias pécticas no meio. Devido ao alto valor das pectinases comercializadas, é necessária a busca por alternativas para a redução dos custos globais do processo. Dentre estes gargalos, destaca-se a utilização de indutores naturais, o que uniria baixo custo e agregação de valor aos resíduos agroindustriais, tornando o processamento da maçãs e a produção de pectinases mais sustentáveis. Neste sentido, a cinética do processo de obtenção de pectinases foi avaliada frente ao uso de diferentes resíduos do processamento de maçãs das variedades Gala e Fuji, em cultivos submersos de Aspergillus oryzae IPT-301. Na composição do meios, foram empregados extratos aquosos referentes aos dois tipos de resíduos (bagaço e sementes/cascas de maçãs), com a adição de glicose e sais nutrientes, e comparados com o uso de pectina comercial. Perfis de crescimento celular superiores foram observados em meios tendo os extratos naturais, com valores de biomassa de 17,2, 15,1 e 9,4 g/L para os meios contendo extratos de sementes/cascas, bagaço e pectina comercial, respectivamente. Com relação à produção de pectinases, o pico de atividade foi atingido em 96 horas, de 0,52 U/mL, com o uso de resíduo composto por sementes/cascas, enquanto para o extrato aquoso de bagaço de maçãs e pectina comercial, as atividades máximas foram de 0,46 e 0,38 U/mL, em 120 horas, respectivamente. Valores residuais correspondentes à açúcares não fermentescíveis foram quantificados em todos os meios, aspecto característico de meios de alta complexidade nutricional. De forma geral, destaca-se a aplicabilidade destes extratos aquosos no processo produtivo de pectinases como forma de promoção da energia circular e de destinação sustentável dos resíduos gerados no processamento de frutas no Brasil, o que vem ao encontro dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), Agenda 2030, da Organização das Nações Unidas (ONU). [resumo fornecido pelo autor]
URI
https://repositorio.ucs.br/11338/14579
Collections
  • Engenharia Química - Bacharelado [77]

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