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dc.contributor.advisorGodoy, Rossane Frizzo de
dc.contributor.authorSchleder, Guilherme Fadanelli
dc.contributor.otherLhullier, Cristina
dc.date.accessioned2025-07-25T17:45:31Z
dc.date.available2025-07-25T17:45:31Z
dc.date.issued2025-07-10
dc.date.submitted2025-06-25
dc.identifier.urihttps://repositorio.ucs.br/11338/14784
dc.descriptionNarrar é expressar vivências e experiências que se somam ao longo da vida. Um trabalho que envolve memória, recordações e escolhas. No mundo atual, a circulação de um volume cada vez maior de informações e o acesso facilitado a elas, coloca em questão a habilidade das pessoas para refletir e narrar fatos e acontecimentos das suas vidas. O presente trabalho de conclusão de curso tem o objetivo de identificar possíveis relações entre a crise da narração proposta por Byung-Chul Han e a busca pelo sentido da vida. Para isso, apresenta o conceito de narração e sua crise, identifica como o excesso de informações pode afetar a narração e caracteriza o sentido da vida a partir da logoterapia. O trabalho utiliza o método de delineamento qualitativo para a descrição dos significados dentro de uma pesquisa exploratória para aumentar as perspectivas de entendimento do fenômeno, que ainda é pouco conhecido. Como fontes, foram utilizados livros e artigos que ajudam no entendimento e na compreensão do tema. A consulta ocorreu no acervo próprio do pesquisador, em bibliotecas físicas e virtuais, além de artigos publicados em periódicos científicos, como o Portal de Periódicos da Capes e Scielo. Os descritores utilizados no processo de pesquisa foram narração na psicologia, crise da narração, histórias/vivências, redes sociais, sociedade da informação, logoterapia e sentido da vida. O trabalho valeu-se da composição de fichas com recortes do livro A crise da narração, destacando as principais ideias da publicação e, assim, fazer a interrelação com os demais conceitos apresentados na pesquisa. O referencial de análise é a síntese integradora. Os resultados indicaram que o fluxo intenso de informações aprofunda o vazio existencial, que se torna uma barreira na busca pelo sentido da vida. A compulsão por se comunicar mais cria uma sensação de impermanência, que foge do nível consciente. Sem tempo para contemplar os momentos da vida, não há o que narrar. Assim, o indivíduo não consegue estabelecer uma sequência lógica dos fatos, nem dar uma explicação para eles. Sem estabelecer nexos conceituais, não existe reflexão, nem experiências a serem narradas. Ou seja, ao viver sem histórias, reduz a vida a uma sobrevivência. Nesse contexto, a narração aparece como uma ferramenta de autoconhecimento, que é útil para criar a consciência das coisas. Já a logoterapia é uma teoria que auxilia na ampliação da capacidade do indivíduo em estar atento a todas as possibilidades existentes para que encontre um propósito e um sentido para a vida. Dessa forma, ele encontra na consciência desse fato a motivação para suportar e superar as dificuldades que encontra ao longo da sua existência. Assim, a união da narração com a logoterapia mostra uma relação de complementaridade entre os conceitos que culminam na busca pelo sentido da vida. [resumo fornecido pelo autor]pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.subjectPsicologiapt_BR
dc.subjectLogoterapiapt_BR
dc.subjectNarraçãopt_BR
dc.titleCrise da narração e o sentido da vida na perspectiva da logoterapiapt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
mtd2-br.advisor.instituationUniversidade de Caxias do Sulpt_BR
mtd2-br.program.nameBacharelado em Psicologiapt_BR
mtd2-br.campusCampus Universitário de Caxias do Sulpt_BR
local.data.embargo2025-07-10


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