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dc.contributor.advisor
dc.contributor.authorFerrarini, Fernanda
dc.date.accessioned2025-10-01T04:30:10Z
dc.date.available2025-10-01T04:30:10Z
dc.date.issued2025-09-30
dc.identifier.isbn978-65-5807-460-1
dc.identifier.urihttps://ucs.br/educs/livro/mulheres-sem-voz-fernanda-ferrarini-a-dominacao-feminina-no-interior-do-municipio-de-flores-da-cunha-no-ultimo-quartel-do-seculo-xx-1975-a-2000-6107/
dc.descriptionAs questões norteadoras desta obra são fundamentadas a partir da história oral, e os embasamentos por meio da pesquisa em fontes bibliográficas e impressas (jornais) sobre a submissão da mulher. A partir da relação de poder que se estabeleceu entre o domínio do homem sobre o mundo social e político, a mulher foi posta de lado e relegada ao mundo doméstico e, no máximo, a um ?poder menor?. As mulheres do cotidiano pouco produziram ou geraram documentação oficial (sem poder político). Há poucos registros do modo de pensar e agir delas. A documentação e os registros civis não apresentam o jogo de poder que levava à submissão das mulheres e à omissão de vontades e sentimentos. Então, a história oral foi fonte imprescindível para compreender as relações humanas. Aliás, a oralidade, com relatos de histórias de vida e experiências íntimas, foi de vital importância para recompor a figura da submissão feminina. Os jornais revelam artigos e publicações de fundamental importância, desde que analisados nas entrelinhas, e oferecem gratas informações sobre o poder do masculino e da Igreja frente ao feminino. Aos poucos, essa situação será fortemente questionada, porém os resquícios do patriarcalismo e da dominação da Igreja ainda se fazem presentes em nossa sociedade.pt_BR
dc.language.isopt_BR
dc.titleMulheres sem voz Fernanda Ferrarini A dominação feminina no interior do município de Flores da Cunha no último quartel do século XX (1975 a 2000)pt_BR
dc.typeLivro Eletrônicopt_BR
dc.degree.grantorUniversidade de Caxias do Sulpt_BR
dc.description.resumoAs questões norteadoras desta obra são fundamentadas a partir da história oral, e os embasamentos por meio da pesquisa em fontes bibliográficas e impressas (jornais) sobre a submissão da mulher. A partir da relação de poder que se estabeleceu entre o domínio do homem sobre o mundo social e político, a mulher foi posta de lado e relegada ao mundo doméstico e, no máximo, a um ?poder menor?. As mulheres do cotidiano pouco produziram ou geraram documentação oficial (sem poder político). Há poucos registros do modo de pensar e agir delas. A documentação e os registros civis não apresentam o jogo de poder que levava à submissão das mulheres e à omissão de vontades e sentimentos. Então, a história oral foi fonte imprescindível para compreender as relações humanas. Aliás, a oralidade, com relatos de histórias de vida e experiências íntimas, foi de vital importância para recompor a figura da submissão feminina. Os jornais revelam artigos e publicações de fundamental importância, desde que analisados nas entrelinhas, e oferecem gratas informações sobre o poder do masculino e da Igreja frente ao feminino. Aos poucos, essa situação será fortemente questionada, porém os resquícios do patriarcalismo e da dominação da Igreja ainda se fazem presentes em nossa sociedade.pt_BR
dc.publisher.editoraEducspt_BR
dc.description.edition1ª ed.pt_BR
dc.description.localpubCaxias do Sul - RSpt_BR


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