dc.contributor.advisor | Battisti, Elisa | |
dc.contributor.author | Tomiello, Marciana | |
dc.date.accessioned | 2014-05-13T18:45:46Z | |
dc.date.available | 2014-05-13T18:45:46Z | |
dc.date.issued | 2014-05-13 | |
dc.date.submitted | 2005-01-23 | |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ucs.br/handle/11338/179 | |
dc.description | O estudo da alternância -ão::-on do ditongo nasal tônico na fala em língua portuguesa de bilíngües português-italiano de uma comunidade rural do município de São Marcos-RS baseia-se na Teoria da Variação Lingüística (Labov, 1969, 1983, 2001) e na Variação como Prática Social (Eckert, 2000, 2005). As variáveis extralingüísticas Idade, Escolaridade e Gênero revelaram-se importantes na ocorrência de -on. Dentre as variáveis lingüísticas, destacaram-se Número de Sílabas do Vocábulo e Contexto Fonológico Precedente. A observação das práticas da família permitiu verificar que a mesma constitui um grupo coeso que trabalha a terra e pratica a fala bilíngüe. São os pais os membros da família dedicados às atividades rurais e aqueles que realizam mais o on, ao contrário dos filhos, que têm atividades urbanas, têm mais escolarização, convivem mais com o grupo monolíngüe-português e realizam mais -ão. Apesar de bilíngüe, a mãe produz menos -on do que o pai. Ambos trabalham a terra e possuem o mesmo grau de escolarização, mas cabe à mãe o contato diário mais intenso com os filhos, com quem pratica o português. | pt_BR |
dc.description.abstract | O estudo da alternância -ão::-on do ditongo nasal tônico na fala em língua portuguesa de bilíngües português-italiano de uma comunidade rural do município de São Marcos-RS baseia-se na Teoria da Variação Lingüística (Labov, 1969, 1983, 2001) e na Variação como Prática Social (Eckert, 2000, 2005). As variáveis extralingüísticas Idade, Escolaridade e Gênero revelaram-se importantes na ocorrência de -on. Dentre as variáveis lingüísticas, destacaram-se Número de Sílabas do Vocábulo e Contexto Fonológico Precedente. A observação das práticas da família permitiu verificar que a mesma constitui um grupo coeso que trabalha a terra e pratica a fala bilíngüe. São os pais os membros da família dedicados às atividades rurais e aqueles que realizam mais o on, ao contrário dos filhos, que têm atividades urbanas, têm mais escolarização, convivem mais com o grupo monolíngüe-português e realizam mais -ão. Apesar de bilíngüe, a mãe produz menos -on do que o pai. Ambos trabalham a terra e possuem o mesmo grau de escolarização, mas cabe à mãe o contato diário mais intenso com os filhos, com quem pratica o português. | pt_BR |
dc.language.iso | pt | pt_BR |
dc.subject | Linguística aplicada | pt_BR |
dc.subject | Variação linguística como prática social | pt_BR |
dc.subject | Contato português-italiano | pt_BR |
dc.subject | Ditongo nasal tônico -ão | pt_BR |
dc.subject | Linguistic variation as social practice | en |
dc.subject | Contact Portuguese-Italian | en |
dc.subject | Tonic nasal diphthong -ão | en |
dc.subject | Pratica social | pt_BR |
dc.subject | Linguística - variação | pt_BR |
dc.title | A variação do ditongo nasal tônico -ão como prática social no português de São Marcos/RS | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
mtd2-br.advisor.instituation | Universidade de Caxias do Sul | pt_BR |
mtd2-br.advisor.lattes | http://lattes.cnpq.br/1587900168109878 | pt_BR |
mtd2-br.author.lattes | TOMIELLO, M. | pt_BR |
mtd2-br.program.name | Programa de Pós-Graduação em Letras, Cultura e Regionalidade - Mestrado Acadêmico | pt_BR |