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A profanação do improfanável : o "capitalismo como religião" e uma reflexão ética a partir de Agamben

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Dissertacao Bruno Anderson Souza da Silva.pdf (1.728Mb)
Data
2017-08-22
Autor
Silva, Bruno Anderson Souza da
Orientador
Veiga, Itamar Soares
Metadata
Mostrar registro completo
Resumo
O presente estudo tem como tema a análise de como, nos dias de hoje, o capitalismo pode ser considerado uma religião. Essa religião capitalista, diferentemente das demais religiões conhecidas, não visa a salvação, mas sim, a destruição. Pois, por meio dos diversos mecanismos que a servem, faz com que as pessoas se sintam culpadas, as tornando cada vez mais individualistas, egocêntricas e consumistas. Ao concentrar o capital nas mãos de alguns poucos; e condenando muitos outros à morte ou à criminalidade, o capitalismo age como uma epidemia religiosa sistêmica, incluindo a seus “fiéis” a ausência de percepção dessa condição. Essa dissertação apresenta também como, atualmente, não é mais possível afirmar que se faça política: o que existe é biopolítica, que tem o controle e regulação/ normatização dos corpos dos viventes como principal objetivo. Esse domínio é exercido por meio da disciplina e do controle, obtido a partir dos mais diversos dispositivos, imperando um estado de exceção. Por fim, o trabalho propõe como uma comunidade de singularidades pode reverter essa religião capitalista, ou, ao menos, minimizar seus efeitos a médio prazo, auxiliando para que os homens voltem a fazer política, fugindo assim da biopolítica e, consequentemente, do capitalismo.
URI
https://repositorio.ucs.br/handle/11338/3083
Collections
  • Mestrado Acadêmico em Filosofia [111]

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