Análise da cicatrização e da estabilidade óssea em reabilitações de exodontias seguidas de implantes imediatos
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Data
2019-12-12Autor
Camassola, Gabriela de Almeida
Orientador
Bondan, João Lopes
Metadata
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RESUMO NA LÍNGUA VERNACULA
OBJETIVO
Implantes dentários são característicos por substituir elementos dentários perdidos. Acompanhar a cicatrização óssea e a estabilidade do tecido que circunda o implante dental é a melhor forma de compreender o processo de osseointegração, como também sua manutenção. Uma forma de acompanhamento prática e segura é radiograficamente por meio da Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico (TCFC). É importante avaliar os diferentes planejamentos utilizados para cada paciente, consideravelmente avaliando o material (sistema do implante), a crista óssea do paciente, o osso remanescente, a necessidade de biomateriais associados, considerações sistêmicas, idade e o tratamento de escolha. A maior parte da perda óssea ocorre durante o primeiro ano da função do implante, e a reabsorção da crista ocorre normalmente entre <1,5mm no primeiro ano e 0,2mm de perda anual contínua.
METODOLOGIA
Foi realizado um estudo comparando a cicatrização e a estabilidade óssea de sistemas de implantes dentários, em determinados casos de pacientes que procuraram tratamentos odontológicos na área da especialização em implantodontia na Universidade de Caxias do Sul. Os critérios levados em consideração como dados avaliativos para o processo de remodelação óssea periimplantar foram: saúde sistêmica, fumantes ou não fumantes, idade, utilização de cicatrizador ou provisório, uso ou não de biomateriais e marca do implante. A osseointegração previsível leva ao sucesso da função do implante ao longo do tempo. Nem as técnicas de preservação da crista nem a colocação imediata do implante impedem a atividade fisiológica de modelagem óssea após a extração do dente.
RESULTADOS
A remodelação óssea é pouco significativa nos três primeiros meses, o tecido ósseo jovem está recém se formando podendo ser dificultado a sua visualização, porém é um tempo importante para realizar essa medida, principalmente porque é geralmente o momento em que o implante recebe carga e pode então mostrar diferenças relevantes na alteração óssea nos seis meses após cirurgia.
CONCLUSÃO
Nem as técnicas de preservação da crista nem a colocação imediata do implante impedem a atividade fisiológica de modelagem óssea após a extração do dente. A remodelação óssea é pouco significativa nos três primeiros meses, o tecido ósseo jovem está recém se formando podendo ser dificultado a sua visualização, porém é um tempo importante para realizar essa medida, principalmente porque é geralmente o momento em que o implante recebe carga e pode então mostrar diferenças relevantes na alteração óssea nos seis meses pós cirurgia.
Palavras Chaves: implantes dentários, remodelação óssea, tomografia computadorizada de feixe cônico, osseointegração (sic).