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O papel das emoções e do hábito na formação moral

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Dissertacao Luisa Andrea do Nascimento Viana.pdf (1.276Mb)
Data
2014-07-10
Autor
Viana, Luisa Andrea do Nascimento
Orientador
Sangalli, Idalgo José
Metadata
Mostrar registro completo
Resumo
A presente pesquisa busca compreender e tentar atualizar alguns dos principais conceitos da teoria das virtudes de Aristóteles, articulando o papel das emoções, dos sentimentos de dor e prazer, na formação do caráter pela prática de bons hábitos, relacionando com a experiência educativa contemporânea, particularmente o exemplo da literatura infantil. Apoiada na teoria aristotélica e nas explicações e comparações de comentaristas, a abordagem busca expor e analisar algumas questões que orientam a investigação, tais como: Qual é o papel das emoções e do hábito no agir moral? O que significa educar para uma vida virtuosa e feliz? Como ocorre a relação da parte da alma racional com a parte irracional? Ao defender que o caráter é moldado na prática habitual que exige tempo, experiência, sábios conselhos, bons exemplos e o habituar-se ao certo, bom e justo, Aristóteles faz refletir sobre a educação que temos e a educação que desejamos para as nossas crianças serem futuros cidadãos virtuosos. Considerando que somos seres humanos dotados de razão, porém também somos seres animais dotados de desejos e impulsividade, é preciso encontrar um meio termo para sabermos agir acertadamente. A moderação, o meio termo, o justo meio visado e aceito “em relação a nós” e comandado pelo correto uso da reta razão, enquanto sabedoria prática (phrónesis), que o Estagirita sustenta, pode ser um caminho para uma educação pautada no agir ético, no envolvimento social e político que visa uma sociedade melhor, mais justa e feliz.
URI
https://repositorio.ucs.br/handle/11338/795
Collections
  • Mestrado Acadêmico em Filosofia [111]

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