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Deliberação, escolha, ação e responsabilidade moral em Aristóteles

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Dissertacao Marcel Andre Molon.pdf (1.391Mb)
Data
2016-06-27
Autor
Molon, Marcel André
Orientador
Stefani, Jaqueline
Metadata
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Resumo
Especialmente em EN III, Aristóteles dedicou-se a apresentar os elementos que compõem uma teoria da ação. Tal teoria se encontra detalhada no quadro amplo do que se entende por responsabilidade moral e requer a investigação do raciocínio prático implicado nas ações humanas, que é efetivado na escolha deliberada. A ação é sempre aberta aos contrários sendo, portanto, indeterminada, e será voluntária se o princípio motor estiver no agente e as circunstâncias forem conhecidas. Entretanto, nem toda ação voluntária é deliberada, como nos casos em que se age por ímpeto, de modo passional, mas toda escolha deliberada é voluntária. Mas, onde se situa, propriamente, a responsabilidade moral? Basta a voluntariedade da ação ou é necessário que haja deliberação e escolha? Esta pesquisa busca entender tais questões e a relação que há entre a teoria da ação e a virtude, em uma tentativa de melhor compreender os elementos que balizam a tomada de decisão e, em específico, a tomada de decisão no âmbito da gestão empresarial. Para tanto, há que se investigar a importância do bem humano supremo, a felicidade, além da importância da educação correta dos desejos na construção do bom hábito e na verificação das condições de construção da virtude perfeita. O caminho percorrido inclui a análise da motivação das ações e as justificativas para cada etapa na evolução do agente em busca da sua formação na direção da virtude perfeita, que se manifestará nas ações voluntárias, deliberadamente escolhidas. Na busca dos objetivos traçados para esta dissertação, esteve presente um dos preceitos de grande importância em Aristóteles: a atenção à precisão e clareza cabíveis em cada investigação, de acordo com a natureza do objeto investigado. A responsabilidade moral, em Aristóteles, é possível de ser identificada na conjugação das ações praticadas com a disposição de caráter do agente, o que inclui não só a contingência e a circunstância, mas também algo mais complexo, que é justamente o resultado do desenvolvimento pessoal dos potenciais humanos, fruto da soma do que foi apreendido pelo mesmo durante uma vida de aprendizado.
URI
https://repositorio.ucs.br/handle/11338/1187
Collections
  • Mestrado Acadêmico em Filosofia [111]

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