• português (Brasil)
    • English
    • español
    • italiano
    • Deutsch
  • português (Brasil) 
    • português (Brasil)
    • English
    • español
    • italiano
    • Deutsch
  • Entrar
Ver item 
  •   Página inicial
  • Trabalhos de Conclusão de Curso
  • Área do Conhecimento das Engenharias
  • Engenharia Química - Bacharelado
  • Ver item
  •   Página inicial
  • Trabalhos de Conclusão de Curso
  • Área do Conhecimento das Engenharias
  • Engenharia Química - Bacharelado
  • Ver item
JavaScript is disabled for your browser. Some features of this site may not work without it.

Comparação de dois métodos de coloração para anodização em perfis de alumínio da Liga 6063

Thumbnail
Visualizar/Abrir
TCC Ana Carla Pessutto.pdf (2.872Mb)
Data
2021-06-29
Autor
Pessutto, Ana Carla
Orientador
Jonko, Eliena
Metadata
Mostrar registro completo
Resumo
O alumínio possui destaque por ser um metal leve, versátil, resistente à corrosão e reciclável, obtendo ampla abrangência no mercado. Quando há a incorporação de elementos de liga, é possível adquirir materiais com outras características desejáveis, que são dependentes da aplicação do material. A liga 6063, voltada para fins arquitetônicos, tem por função a estética, a estrutura e a resistência. Este estudo tem por objetivo realizar um comparativo de dois diferentes métodos de coloração sobre a superfície de perfis anodizados da liga de alumínio 6063 com têmpera T6. O acabamento anodizado é realizado por meio de processo eletrolítico com a utilização do ácido sulfúrico como eletrólito, com o objetivo de alterar a camada superficial do material, garantindo um filme de óxido de alumínio mais resistente que o formado naturalmente. Para fins decorativos, a coloração do filme anódico pode ser realizada por diversas metodologias, abrangendo-se, neste caso, a coloração por adsorção orgânica, com o uso da anilina Sanodal Preto Escuro H-BL da marca Clariant, que possui resistência à exposição ao UV e ao calor, e a coloração eletrolítica, composta por sais de sulfato de estanho via eletrólise para a obtenção da coloração preta. Para realizar a comparação, foram feitos os ensaios de rugosidade, névoa salina neutra, análise de MEV/FEG, determinação da espessura da camada anódica, caracterização química por EDS, ensaio de luz ultravioleta (UV), medição de cor e de brilho anterior e posteriormente à exposição ao UV e ensaios de imersão. Os resultados obtidos destacam que em ambas metodologias os filmes anódicos formados são uniformes e homogêneos, com rugosidade média semelhante, o que possibilita a adequada comparação. Ambas se demonstraram resistentes à corrosão, por não apresentarem pontos de corrosão quando expostos ao ensaio de névoa salina neutra pelo período de 600 horas, sendo que foram visualizadas apenas manchas sobre a superfície das diferentes metodologias. Com relação ao UV, foram comparados os resultados anterior e posteriormente a exposição, pelas medições de cor e de brilho. A coloração por adsorção orgânica apresentou-se menos uniforme nas variações de brilho e de cor. Já a coloração eletrolítica apresentou-se resultados mais uniformes nas variações obtidas, entretanto apresentou um valor de variação média total de cor maior que a obtida na coloração por adsorção orgânica. Pelo fato das duas metodologias apresentarem resultados satisfatórios em todos os ensaios, assegura-se a qualidade das colorações aplicadas e consta-se que são equivalentes quando utilizados os parâmetros abordados. [resumo fornecido pelo autor]
URI
https://repositorio.ucs.br/11338/10214
Collections
  • Engenharia Química - Bacharelado [73]

DSpace software copyright © 2002-2016  DuraSpace
Entre em contato | Deixe sua opinião
Theme by 
Atmire NV
 

 

Navegar

Todo o repositórioComunidades e ColeçõesPor data do documentoAutoresTítulosAssuntosEsta coleçãoPor data do documentoAutoresTítulosAssuntos

Minha conta

EntrarCadastro

DSpace software copyright © 2002-2016  DuraSpace
Entre em contato | Deixe sua opinião
Theme by 
Atmire NV