As cardiopatias congênitas são caracterizadas por alterações anatômicas e fisiológicas no coração e divididas em acianóticas e cianóticas. Devido ao agravamento e risco de vida, se faz necessário um instrumento de assistência que qualifique o cuidado direcionado ao recém-nascido acometido por essa grave anomalia. Um desses instrumentos são protocolos de atendimento para que esses pacientes possam ter menos complicações e, como consequência, atingir melhores resultados de tratamento. Propor um protocolo para atendimento aos recém-nascidos cardiopatas usuários do Sistema Único de Saúde. Trata-se de uma pesquisa convergente assistencial que tem como propósito, entre outros, introduzir ferramentas com a finalidade de qualificar a assistência. A implementação do cuidado via protocolo garante agilidade no processo de identificação e encaminhamento do recém-nascido, favorecendo o desfecho dos casos e a eficiência do cuidado. [resumo fornecido pelo autor]