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dc.contributor.advisorGodoy, Rossane Frizzo de
dc.contributor.authorSilveira, Bruna da
dc.contributor.otherLhullier, Cristina
dc.date.accessioned2022-07-20T14:36:11Z
dc.date.available2022-07-20T14:36:11Z
dc.date.issued2021-12-07
dc.date.submitted2021-11-11
dc.identifier.urihttps://repositorio.ucs.br/11338/10713
dc.descriptionA sociedade brasileira encontra-se em um momento de extremo abandono em face do atual sistema prisional, agravando o descaso em relação ao preso. O ambiente precário e desumano no qual os presos cumprem as penas, não apresenta estrutura adequada, além de apresentar baixas condições de humanização, sendo um local gerador de um impacto negativo enorme na saúde mental destes indivíduos. Atrás das grades das celas das prisões existem seres humanos que precisam ser vistos e reconhecidos de forma digna. Tem-se presente, por meio de pesquisas, que a arteterapia é um método que propõe a exteriorização dos sentimentos, autoconhecimento, habilidades, potencialidades e criatividade. Nesse sentido, a Gestalt-terapia pode ser utilizada como abordagem principal, pois consiste em dar ênfase a experiência pessoal do indivíduo, fazendo com que ele mesmo perceba a sua realidade e encontre significados que possibilitem sua mudança. Por isso, desenvolver-se com a arteterapia visa tornar o olhar do indivíduo em situação de privação de liberdade mais sensível à realidade cotidiana. Sendo assim, o objetivo geral deste trabalho foi identificar possíveis contribuições da arteterapia para indivíduos do sistema prisional brasileiro a partir da abordagem da Gestalt-terapia. Os objetivos específicos foram: caracterizar aspectos fundamentais do sistema prisional brasileiro, caracterizar a arteterapia e apresentar os fundamentos da Gestalt-terapia. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica do tipo qualitativa de cunho exploratório. Foram utilizadas como fontes de pesquisa: artigos, teses e dissertações extraídos do Scielo, Pepsic e Portal de Periódicos da CAPES, buscados no período de 2011 a 2021, além de livros e capítulos de livros extraídos da biblioteca da Universidade de Caxias do Sul e do acervo pessoal do pesquisador, buscados no período de 1988 a 2021. As fichas de catalogação foram utilizadas como instrumento de coleta de dados. Como referencial de análise, optou-se por uma síntese integradora. Os principais resultados apontaram que o sistema prisional brasileiro apresenta carências em relação à saúde física e mental do indivíduo aprisionado devido ao seu ambiente degradante, ocasionando sofrimento e prejuízos em diferentes áreas da sua vida. Dessa forma, a arteterapia gestáltica pode ser vista como um instrumento catalisador, que visa favorecer o alívio das tensões psicológicas desencadeadas na prisão. Ademais, pode contribuir para o crescimento do indivíduo aprisionado, favorecendo o ajustamento criativo e, consequentemente, sua saúde psicológica. [resumo fornecido pelo autor]pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.subjectPsicologiapt_BR
dc.subjectPsicologia do sistema prisionalpt_BR
dc.subjectPrisãopt_BR
dc.subjectArteterapiapt_BR
dc.subjectGestalt-terapiapt_BR
dc.titleA arteterapia no sistema prisional brasileiro a partir da Gestalt-terapiapt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
mtd2-br.advisor.instituationUniversidade de Caxias do Sulpt_BR
mtd2-br.program.nameBacharelado em Psicologiapt_BR
mtd2-br.campusCampus Universitário de Caxias do Sulpt_BR
local.data.embargo2021-12-06


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