Objetivo: avaliar o nível de funcionalidade e qualidade de vida de pacientes amputados nos níveis transfemoral e transtibial. Método: Trata-se de um estudo observacional analítico e abordagem transversal, com amostra de 25 pacientes com amputação nos níveis transtibial (6 pacientes) e transfemoral (19 pacientes). Foram utilizados os seguintes instrumentos: Questionário de identificação criado pelas pesquisadoras para caracterização da amostra, Amputee Mobility Predictor (AMP), Medida de Independência Funcional (MIF) e o Timed up and Go (TUG) para avaliar a funcionalidade; e o WHOQOL-BREF para avaliar a qualidade de vida. Foi utilizada estatística descritiva e o teste t independente (p<0,05). Resultados: O grupo transtibial apresentou melhores resultados nos testes, em relação ao grupo transfemoral, destacando a diferença significativa no desempenho funcional. O grupo transtibial apresentou melhor qualidade de vida, entretanto sem diferença significativa entre os grupos. Conclusão: O nível de amputação interfere na funcionalidade e na qualidade de vida dos pacientes amputados. [resumo fornecido pelos autores]