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Análise cinemática da marcha de pacientes após fratura maleolar de tornozelo
dc.contributor.advisor | Bonetti, Leandro Viçosa | |
dc.contributor.author | Drum, Denilce de Jesus | |
dc.contributor.author | Rosa, Maria Vitória Bitencourth da | |
dc.contributor.other | Saccani, Raquel | |
dc.contributor.other | Brodt, Guilherme Auler | |
dc.date.accessioned | 2023-07-13T19:05:52Z | |
dc.date.available | 2023-07-13T19:05:52Z | |
dc.date.issued | 2023-07-11 | |
dc.date.submitted | 2023-07-05 | |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ucs.br/11338/12402 | |
dc.description | Introdução: as principais queixas dos pacientes pós fratura de tornozelo são dor, hematomas, edema, deformidade articular e a intolerância de suportar o peso. A análise da marcha e das atividades de vida diária contribuem no diagnóstico de limitações funcionais pós lesão ou tratamento cirúrgico. Objetivo: avaliar a marcha e a funcionalidade de pacientes que passaram por tratamento cirúrgico pós-fratura de tornozelo. Métodos: a amostra foi composta por 10 participantes com diagnóstico clínico de pós-operatório de fratura de tornozelo, de ambos os sexos, com idade entre 18 a 59 anos. Foi aplicado o questionário específico para lesões de tornozelo e pé (FAOS - Foot and Ankle Outcome Score), para a análise da marcha foi utilizado um Equipamento Medidor Inercial com Acelerômetro e Giroscópio e para a avaliação de funcionalidade foi utilizado o Y balance test (YBT). Resultados: As avaliações ocorreram, em média, 12,15 (±2,00) meses após a cirúrgica e os valores médios do FAOS demonstraram-se abaixo do esperado para o período (53,10 ± 36,89). Na análise da marcha, a velocidade apresentou resultados significativamente inferiores na comparação com a normalidade e na comparação entre os membros não houveram diferenças no comprimento e tempo da passada. Já no YBT, não houveram diferenças na comparação bilateral em nenhuma das direções do teste; entretanto, a pontuação composta apresentou valores médios significativamente inferiores aos 94% sugeridos pela literatura científica. Conclusão: pode-se concluir que pacientes após doze meses de fratura de tornozelo ainda apresentam alterações da marcha e funcionalidade. [resumo fornecido pelo autor] | pt_BR |
dc.language.iso | pt | pt_BR |
dc.subject | Fisioterapia | pt_BR |
dc.subject | Cinemática | pt_BR |
dc.subject | Análise da marcha | pt_BR |
dc.subject | Extremidade inferior | pt_BR |
dc.subject | Fraturas | pt_BR |
dc.subject | Desempenho - Avaliação | pt_BR |
dc.title | Análise cinemática da marcha de pacientes após fratura maleolar de tornozelo | pt_BR |
dc.type | Artigo | pt_BR |
mtd2-br.advisor.instituation | Universidade de Caxias do Sul | pt_BR |
mtd2-br.program.name | Bacharelado em Fisioterapia | pt_BR |
mtd2-br.campus | Campus Universitário de Caxias do Sul | pt_BR |
local.data.embargo | 2023-07-10 |