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Fenômenos psicossomáticos: um olhar de Joyce McDougall

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TCC Denise Peresin.pdf (303.7Kb)
Data
2023-11-27
Autor
Peresin, Denise
Orientador
Cemin, Tânia Maria
Metadata
Mostrar registro completo
Resumo
A relação intrincada entre corpo e mente tem sido objeto de interesse e estudo, visto que não é possível reduzir um indivíduo exclusivamente a seu corpo ou apenas à sua mente, pois ambos desempenham papéis interdependentes na saúde e no bem-estar do ser humano. A somatização envolve sintomas físicos decorrentes de situações que afetam o emocional do sujeito, sem a presença de uma doença física subjacente. Diferente da somatização, na doença psicossomática há evolução das doenças orgânicas, com participação preponderante do funcionamento psíquico. Nesse contexto, a psicanálise, em particular a perspectiva de Joyce McDougall, surge como uma ferramenta para o diagnóstico e tratamento desses indivíduos. Portanto, o objetivo geral deste trabalho foi de identificar contribuições da perspectiva psicanalítica de Joyce McDougall para a compreensão dos processos de desafetação nos fenômenos psicossomáticos graves. O presente trabalho caracteriza-se por ser uma pesquisa do tipo qualitativa, de caráter exploratório e descritivo, através da análise de três artigos científicos. A análise e interpretação dos dados foi realizada utilizando-se a análise de conteúdo de Laville e Dionne. Os resultados foram sistematizados em tabela, que apresenta os aspectos de desenvolvimento e organização de um paciente psicossomático, nas categorias: difícil relação com a figura materna; fala descritiva e concreta; ressomatização e atendimento psicoterápico - desafios e possível evolução. A discussão das categorias relacionadas a um caso clínico e aos conceitos de afeto e desafetação, apontaram que os registros impressos no psiquismo da paciente psicossomática analisada, decorrentes da difícil relação com a figura materna, fizeram com ela desenvolvesse um sistema de defesa, que a impede de identificar, expressar ou simbolizar seus sentimentos. O afeto que não é expresso acaba por extravasar por meio de sintomas no corpo, sempre que for ativado um gatilho de ressomatização do afeto não atendido. Para o alcance de algum sucesso no processo terapêutico, o psicólogo precisará estar disposto, entre outros aspetos, a assumir algumas funções maternas, de modo a dar-lhe subsídios para o desenvolvimento de sua independência e maturação psíquica. E assim, consequentemente, possibilitará uma certa substituição dos sintomas físicos pelo aumento da simbolização e expressão dos afetos através das palavras. [resumo fornecido pelo autor]
URI
https://repositorio.ucs.br/11338/12807
Collections
  • Psicologia - Bacharelado [266]

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