Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorCemin, Tânia Maria
dc.contributor.authorPeresin, Denise
dc.contributor.otherMaggi, Alice
dc.date.accessioned2023-11-28T18:23:15Z
dc.date.available2023-11-28T18:23:15Z
dc.date.issued2023-11-27
dc.date.submitted2023-11-20
dc.identifier.urihttps://repositorio.ucs.br/11338/12807
dc.descriptionA relação intrincada entre corpo e mente tem sido objeto de interesse e estudo, visto que não é possível reduzir um indivíduo exclusivamente a seu corpo ou apenas à sua mente, pois ambos desempenham papéis interdependentes na saúde e no bem-estar do ser humano. A somatização envolve sintomas físicos decorrentes de situações que afetam o emocional do sujeito, sem a presença de uma doença física subjacente. Diferente da somatização, na doença psicossomática há evolução das doenças orgânicas, com participação preponderante do funcionamento psíquico. Nesse contexto, a psicanálise, em particular a perspectiva de Joyce McDougall, surge como uma ferramenta para o diagnóstico e tratamento desses indivíduos. Portanto, o objetivo geral deste trabalho foi de identificar contribuições da perspectiva psicanalítica de Joyce McDougall para a compreensão dos processos de desafetação nos fenômenos psicossomáticos graves. O presente trabalho caracteriza-se por ser uma pesquisa do tipo qualitativa, de caráter exploratório e descritivo, através da análise de três artigos científicos. A análise e interpretação dos dados foi realizada utilizando-se a análise de conteúdo de Laville e Dionne. Os resultados foram sistematizados em tabela, que apresenta os aspectos de desenvolvimento e organização de um paciente psicossomático, nas categorias: difícil relação com a figura materna; fala descritiva e concreta; ressomatização e atendimento psicoterápico - desafios e possível evolução. A discussão das categorias relacionadas a um caso clínico e aos conceitos de afeto e desafetação, apontaram que os registros impressos no psiquismo da paciente psicossomática analisada, decorrentes da difícil relação com a figura materna, fizeram com ela desenvolvesse um sistema de defesa, que a impede de identificar, expressar ou simbolizar seus sentimentos. O afeto que não é expresso acaba por extravasar por meio de sintomas no corpo, sempre que for ativado um gatilho de ressomatização do afeto não atendido. Para o alcance de algum sucesso no processo terapêutico, o psicólogo precisará estar disposto, entre outros aspetos, a assumir algumas funções maternas, de modo a dar-lhe subsídios para o desenvolvimento de sua independência e maturação psíquica. E assim, consequentemente, possibilitará uma certa substituição dos sintomas físicos pelo aumento da simbolização e expressão dos afetos através das palavras. [resumo fornecido pelo autor]pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.subjectPsicanálisept_BR
dc.subjectAfeto (Psicologia)pt_BR
dc.subjectMcDougall, Joyce, 1926-2011pt_BR
dc.titleFenômenos psicossomáticos: um olhar de Joyce McDougallpt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
mtd2-br.advisor.instituationUniversidade de Caxias do Sulpt_BR
mtd2-br.program.namePsicologia - Bachareladopt_BR
mtd2-br.campusCampus Universitário de Caxias do Sulpt_BR
local.data.embargo2023-11-25


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples