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A potência estética e humanizadora do contador de histórias

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Tese Roger Andrei de Castro Vasconcelos.pdf (8.624Mb)
Data
2024-01-27
Autor
Vasconcelos, Roger Andrei de Castro
Orientador
Ramos, Flávia Brocchetto
Metadata
Mostrar registro completo
Resumo
O contar é uma forma de registrar e partilhar a experiência e a cultura humana às gerações. No Brasil, desde a criação do PROLER, o modo de compartilhar a literatura pela contação de histórias vem ganhando força e se configurando como uma forma de mediação cultural. Nesse contexto, questiona-se: como se manifesta a potência estética da contação de histórias na visão de contadores profissionais? Para responder esta pergunta, estabeleceu-se como objetivo geral investigar a contação de histórias como uma atividade dotada de potência estética, a partir da figura do contador de histórias profissional. Para dar conta da questão norteadora e do objetivo estabelecidos, foram analisadas, com base em entrevistas, trajetórias de profissionais que implementaram o PROLER no Brasil bem como de contadores de histórias que atuam no Rio Grande do Sul e que integraram o Projeto Semeando Histórias, aprovado no Edital 09/2020, da SEDAC/RS, observando práticas, procedimentos e estratégias empregadas na arte da contação de histórias. A pesquisa caracteriza-se como qualitativa. Os dados foram construídos a partir de entrevistas e de vídeos de contações de histórias mesclados com a experiência do pesquisador, que é contador de histórias profissional há 29 anos. A análise dos dados construídos foi inspirada nos princípios da análise de conteúdo de Bardin (1977) e os resultados foram discutidos à luz de Benjamin (1994), Petit (2009) e Zumthor (2018). Os resultados da investigação reiteraram que o ato de contação de histórias mobiliza as pessoas, de modo a evidenciar que há potência estética no processo de mediação cultural. Na contação como arte, estão em sintonia, entre outros pontos, o contador, a história escolhida, o cenário e os interlocutores. Tal como as árvores dispersam suas sementes, os contadores, com sua performance, "emancipam" narrativas, propiciando que as histórias sobrevivam além de seus próprios contadores, como as sementes ultrapassam a árvore que as gerou. [resumo fornecido pelo autor]
URI
https://repositorio.ucs.br/11338/12986
Collections
  • Doutorado Acadêmico em Educação [69]

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