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Efeito citotóxico de extratos das macroalgas antárticas Monostroma hariotii e Iridaea cordata sobre a linhagem celular tumoral HCT - 116

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Dissertação Bianca Tavares Canci.pdf (2.961Mb)
Data
2024-02-21
Autor
Canci, Bianca Tavares
Orientador
Roesch-Ely, Mariana
Henriques, João Antonio Pêgas
Metadata
Mostrar registro completo
Resumo
O câncer colorretal (CCR) é o terceiro tipo de neoplasia maligna mais prevalente na população mundial. Nas últimas décadas, o ambiente marinho tem despertado a curiosidade de pesquisadores devido à sua imensa biodiversidade e, as algas têm sido exploradas na pesquisa do câncer. Este trabalho teve como objetivo caracterizar quimicamente extratos de duas espécies de algas marinhas antárticas e avaliar a atividade antioxidante e citotóxica destes extratos frente a linhagem celular HCT-116. Buscou-se também investigar mecanismos de morte celular programada nas células após exposição dos extratos com macroalgas. Os extratos foram obtidos por depleção, na qual as amostras permaneceram em contato com o solvente por 24 horas e foram identificadas por cromatografia à gás associada ao espectrômetro de massas (CG-EM). A ação antioxidante foi determinada pelo método de inibição do radical DPPH e a viabilidade celular foi determinada pelo ensaio MTT. A morfologia celular foi determinada por coloração de Giemsa e a apoptose celular foi identificada por coloração com laranja de acridina / brometo de etídeo (LA / BE) e citometria de fluxo. Foram obtidos oito extratos: MHE / MHM / MHH / MHC (M. hariotii - etanol / metanol / hexano e clorofórmio), ICE / ICM/ ICH / ICC (I. cordata ? etanol / metanol / hexano / clorofórmio). Os extratos MHM, MHH e MHC não foram capazes de inibir a proliferação celular em 24 horas de tratamento, por outro lado, o MHE demonstrou ter atividade contra a linhagem celular (IC50 577,44 ± 95,39 µg.mL-1) . Para a alga I. cordata somente os extratos ICH e ICC apresentaram citotoxicidade, sendo o ICC o mais sensível (IC50 268,63 ± 11,11 µg.mL-1). Dois compostos principais foram identificados nos extratos de MHE e ICC: fitol e ácido palmítico, característicos das algas marinhas. O tratamento de 24 horas com extratos de MHE e ICC causou alterações morfológicas na linhagem celular nas concentrações testadas e a apoptose e necrose foram identificadas após a exposição das células com os extratos. Os testes em microscopia de fluorescência (LA / BE) e citometria de fluxo (anexina-V / PI) evidenciaram estes efeitos após exposição de 24 horas com os extratos de MHE e ICC. Os extratos das algas M. hariotii e I. cordata mostraram-se promissores e devem ser explorados em modelos antitumorais contra o CRC. [resumo fornecido pelo autor]
URI
https://repositorio.ucs.br/11338/13086
Collections
  • Mestrado Acadêmico em Biotecnologia [192]

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