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dc.contributor.advisorFochesatto, Sidnei Alberto
dc.contributor.authorVieira, Raiane
dc.contributor.otherBorella, Margareth Rodrigues de Carvalho
dc.contributor.otherPanizzon, Mateus
dc.date.accessioned2024-03-09T14:10:20Z
dc.date.available2024-03-09T14:10:20Z
dc.date.issued2023-12-13
dc.date.submitted2023-11-20
dc.identifier.urihttps://repositorio.ucs.br/11338/13121
dc.descriptionO artigo se baseia em uma pesquisa qualitativa, onde busca interpretar e compreender fenômenos sociais sobre o papel central da babá e seu investimento na criança, e analisa o comportamento das pessoas dentro das organizações, nesse caso, na casa familiar, ao invés de se concentrar em estatísticas e números, ela se baseia em observações detalhadas, entrevistas, análise de texto e contextos sociais para explorar significados, percepções e experiências das participantes. A pesquisa foi embasada em revisão de literatura e se dividiu em temas: a figura da babá, o indivíduo no ambiente de trabalho em busca de reconhecimento, valorização, e a espiritualidade como uma conexão mais ampla. As babás entrevistadas estão nos EUA com vistos válidos, variando em formação acadêmica, mas a maioria teve experiência como au pair. Os desafios principais incluem diferenças culturais na abordagem de limites para crianças, flexibilidade é destacada como um benefício acordado entre família e babá. A formação em primeiros socorros é obrigatória, embora nenhuma das babás tenha renovado o certificado conforme recomendação de reciclagem a cada dois anos. As tarefas da babá se concentram no cuidado das crianças, com possíveis variações no contrato com o empregador. A maioria das babás se sente acolhida pelas famílias para as quais trabalham, sendo inclusas em eventos familiares, mas uma mantém uma relação mais estritamente profissional. Momentos de desvalorização surgem quando sentem que sua presença não é necessária ou precisam alterar planos devido a mudanças de última hora. A interação humana no ambiente de trabalho influencia o comportamento, e as babás desenvolvem habilidades para lidar com as diferenças. Babás se sentem confortáveis nas casas onde trabalham, tendo acesso a tudo e liberdade de movimento. Alguns desconfortos surgem quando as crianças preferem a presença dos pais, atrapalhando o trabalho das babás, e algumas já sentiram preconceito em empregos anteriores. A maioria se sente à vontade com câmeras de monitoramento e pode comer nas casas onde trabalham, mas metade prefere levar sua própria comida. Todas as babás precisam dirigir para chegar ao trabalho, já que o transporte público na região não é adequado. As babás trabalham em média 8 horas por dia, ganhando em média $1000 por semana, sem declarar imposto de renda. As famílias para quais as babás trabalham praticam religião regularmente, mas celebram feriados cristãos e judaicos. As babás se sentem valorizadas devido ao reconhecimento, confiança depositada nelas e interações positivas, buscando significado em seu trabalho. [resumo fornecido pelo autor]pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.subjectAdministraçãopt_BR
dc.subjectBabáspt_BR
dc.subjectEspiritualidadept_BR
dc.subjectFamíliaspt_BR
dc.subjectSatisfação no trabalhopt_BR
dc.titleBabás brasileiras: a busca pela valorização pessoal trabalhando com famílias americanaspt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
mtd2-br.advisor.instituationUniversidade de Caxias do Sulpt_BR
mtd2-br.program.nameBacharelado em Administraçãopt_BR
mtd2-br.campusCampus Universitário de Caxias do Sulpt_BR
local.data.embargo2022-12-13


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