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As tramas da desigualdade sexual na política de assistência social e no serviço social: desvendando marcas do passado no presente

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TCC Darciane Zanotto Brollo.pdf (502.5Kb)
Data
2024-03-07
Autor
Brollo, Darciane Zanotto
Orientador
Corrêa, Laís Duarte
Metadata
Mostrar registro completo
Resumo
Este Trabalho de Conclusão de Curso tem como temática: a relação entre o Serviço Social, a Política Pública de Assistência Social e a desigualdade sexual, e parte do problema de pesquisa: qual a relação entre o Serviço Social, a Política Pública de Assistência Social e a desigualdade sexual?; Este problema se desdobra nas seguintes questões norteadoras: a) Como se origina a desigualdade sexual?; b) De que formas a desigualdade sexual se apresenta na Política de Assistência Social?; e, c) De que formas a desigualdade sexual se apresenta no Serviço Social inserido na Política de Assistência Social?. A pesquisa fundamentou-se no método dialético crítico de orientação marxiana, utilizando-se das seguintes categorias analíticas: totalidade, contradição, mediação e historicidade. Trata-se de pesquisa qualitativa, utilizando-se de revisão bibliográfica e documental. Como principais resultados destaca-se a prevalência de mulheres na categoria profissional (92,92%), e nas áreas relacionadas à política pública de assistência social, tanto como profissionais, quanto como usuárias. Trata-se de uma política, com dificuldades históricas de reconhecimento como tal, permanecendo o estigma de "prima pobre" da seguridade social. Dentre as profissionais inseridas nesta política, evidencia-se a prevalência de assistentes sociais. Nesse sentido, também identificou-se que o Serviço Social, como uma profissão historicamente feminina, ainda apresenta esta característica no presente, sendo subalternizado em relação a outras áreas. O Serviço Social, tradicionalmente demandado a intervir na política de assistência social, tem nesta a maior concentração de inserção profissional na atualidade (49,79%). Contudo, pelas características de subalternidade presentificadas tanto na assistência social quanto no Serviço Social, as profissionais vivenciam desigualdades salariais, desprestígio técnico, assim como convivem com parcos recursos para a materialização deste direito nos serviços, programas e projetos nos quais se inserem. Para tanto, é preciso que essa realidade seja evidenciada e debatida no sentido de possibilitar discussões e articulações coletivas, entre profissionais e usuárias, para a superação destas desigualdades. [resumo fornecido pelo autor]
URI
https://repositorio.ucs.br/11338/13445
Collections
  • Serviço Social [43]

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