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dc.contributor.advisorCamardelo, Ana Maria Paim
dc.contributor.authorDebiasi, Janine
dc.contributor.otherBertele, Elizabete
dc.contributor.otherRigon, Bruno Silveira
dc.date.accessioned2024-07-19T19:56:16Z
dc.date.available2024-07-19T19:56:16Z
dc.date.issued2024-07-04
dc.date.submitted2024-07-01
dc.identifier.urihttps://repositorio.ucs.br/11338/13577
dc.descriptionO presente trabalho aborda aspectos do racismo estrutural presente na sociedade brasileira e traz para a centralidade do debate a branquitude. Tendo como problema de pesquisa "como o trabalho socioeducativo pode contribuir com a luta antirracista e no processo de autocrítica da branquitude", o estudo voltou-se a compreender como o trabalho socioeducativo de assistentes sociais pode contribuir no processo de autocrítica da branquitude e a influência desse processo reflexivo na luta antirracista. Para tal, embasou-se na teoria social crítica e utilizou-se das categorias do método histórico dialético: totalidade, historicidade, alienação, contradição, reprodução, e mediação. Partindo destas categorias, articuladas à dimensão ético-política do Serviço Social, utilizou-se como procedimento metodológico a pesquisa bibliográfica, que teve enfoque qualitativo e atendeu aos parâmetros investigativos da pesquisa no campo social. Como resultado do estudo, evidenciou-se que o racismo, embora não seja de fato uma categoria científica, trata-se de elemento que estruturou a sociedade brasileira desde seus primórdios e que segue sendo determinante para as relações sociais na atualidade. Portanto, para promover um real enfrentamento de modo a modificar a estrutura social posta, faz-se imprescindível a compreensão de seus meandros e, enquanto categoria de estudo, também a compreensão das subjetividades daqueles responsáveis por sua perpetuação, a branquitude. Quanto a estes, evidenciou-se a importância de sua participação ativa enquanto agentes de enfrentamento ao racismo e, para tanto, necessário o despertar de sua consciência crítica acerca das relações raciais e de sua inserção nelas. Quanto ao Serviço Social, verificou-se que a profissão, hoje apresenta uma orientação crítica comprometida com o enfrentamento a todos os tipos de preconceito, sendo assim, de modo a ratificar inclusive seu projeto ético-político, faz-se fundamental para a profissão a abordagem da pauta étnico-racial. Portanto, concluiu-se que, dada a sua inserção nos mais diversos espaços sociais, a abordagem do tema pela categoria profissional e pelas(os) assistentes sociais dentro dos seus espaços de inserção, constitui-se enquanto ferramenta indispensável na luta antirracista. Por fim, considerando o cunho socioeducativo do seu trabalho, faz-se também imprescindível sua intervenção com vias a fomentar o pensamento crítico da branquitude. [resumo fornecido pelo autor]pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.subjectServiço socialpt_BR
dc.subjectRacismopt_BR
dc.subjectAssistentes sociaispt_BR
dc.subjectAntirracismopt_BR
dc.titleA branquitude e o papel do trabalho socioeducativo de assistentes sociais na luta antirracistapt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
mtd2-br.advisor.instituationUniversidade de Caxias do Sulpt_BR
mtd2-br.program.nameBacharelado em Serviço Socialpt_BR
mtd2-br.campusCampus Universitário de Caxias do Sulpt_BR


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