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dc.contributor.advisorCamardelo, Ana Maria Paim
dc.contributor.authorSetti, Fernanda Nunes
dc.contributor.otherBertele, Elizabete
dc.contributor.otherRigon, Bruno Silveira
dc.date.accessioned2024-07-19T20:21:13Z
dc.date.available2024-07-19T20:21:13Z
dc.date.issued2024-07-04
dc.date.submitted2024-07-01
dc.identifier.urihttps://repositorio.ucs.br/11338/13578
dc.descriptionOs povos indígenas são constituintes da formação brasileira e sua história faz parte do processo de desenvolvimento capitalista. Assim, denota-se a importância da temática do trabalho em Serviço Social com povos indígenas. Neste sentido, este trabalho tem como problemática de pesquisa: como se dá o trabalho em Serviço Social com povos indígenas? E objetiva compreender o trabalho em Serviço Social com povos indígenas, com vistas a instigar sobre a sua relevância para a profissão no Brasil. Para tanto, pautou-se na teoria social crítica e na mobilização das categorias do método dialético crítico. Ademais, a pesquisa quantitativa e qualitativa contou com as técnicas de coleta de dados de pesquisa documental e bibliográfica. A documental ocorreu por meio das buscas por documentos ou publicações no site oficial do CFESS, que faziam menção aos povos indígenas, sendo encontrados 23 resultados, analisados posteriormente. Na parte bibliográfica, realizou-se uma pesquisa por artigos e resumos com o descritor "indígenas" nos eventos: XVI ENPESS; XVII ENPESS; XVI CBAS; XVII CBAS; X JOINPP; e XI JOINPP. Encontraram-se, respectivamente, três, cinco, quatro, seis, sete e 17 textos que foram fichados e categorizados e, a posteriori, tiveram seus dados compilados, analisados e interpretados. Ainda, utilizou-se como referencial teórico as concepções da história dos povos indígenas e do trabalho profissional de Ailton Krenak (2021; 2022), Jecupé (1998), Darcy Ribeiro (2017), Yazbek (2018; 2021) e Iamamoto (2001; 2005; 2015). Nos resultados e discussões, inicialmente considera-se que a formação brasileira foi marcada pela violência contra os povos indígenas, que iniciou na colonização e estende-se até a atualidade. Além da violência, compreende-se que outras expressões da questão social, como fome, pobreza e não acesso às políticas públicas sociais, são enfrentadas pelos povos originários, que encontram percalços na garantia de direitos sociais. Ao adentrar o trabalho profissional realizado por Assistentes Sociais com indígenas, entende-se que a discussão da temática foi inserida apenas com o amadurecimento teórico da profissão, principalmente com o Código de Ética de 1993. Porém, os dados demonstram a escassez desse debate, manifestada ainda hoje na categoria. Por fim, identifica-se diferentes desafios e potencialidades no trabalho com povos indígenas, porém, apreende-se que a articulação entre as dimensões teórico-metodológica, técnico-operativa e ético-política, fornece subsídios para uma intervenção qualificada. Em suma, mesmo que seja necessário avançar nas discussões sobre o tema, ao assumir um posicionamento baseado em valores, com a utilização de estratégias e habilidades adequadas e o embasamento teórico de perspectiva crítica, o trabalho em Serviço Social com povos indígenas materializa-se e qualifica-se. [resumo fornecido pelo autor]pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.subjectServiço socialpt_BR
dc.subjectIndígenaspt_BR
dc.subjectPolítica pública - Aspectos sociaispt_BR
dc.subjectTrabalho qualificadopt_BR
dc.subjectAssistentes sociaispt_BR
dc.title"O que não foi descoberto": o trabalho em serviço social com povos indígenaspt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
mtd2-br.advisor.instituationUniversidade de Caxias do Sulpt_BR
mtd2-br.program.nameBacharelado em Serviço Socialpt_BR
mtd2-br.campusCampus Universitário de Caxias do Sulpt_BR


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