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dc.contributor.advisorBaldasso, Camila
dc.contributor.authorCostamilan, Leonardo Tergolina
dc.contributor.otherLivinalli, Nathália Ferronato
dc.contributor.otherPoletto, Matheus
dc.date.accessioned2024-07-22T19:15:12Z
dc.date.available2024-07-22T19:15:12Z
dc.date.issued2024-07-16
dc.date.submitted2024-06-28
dc.identifier.urihttps://repositorio.ucs.br/11338/13587
dc.descriptionConstantemente os recursos hídricos são afetados pelos descartes impróprios de indústrias, os quais apresentam diversos contaminantes. Destes contaminantes presentes nos efluentes industriais, destaca-se o alumínio, um elemento com elevado potencial poluente devido à sua toxicidade. Além disso, o alumínio causa diversos problemas de saúde, especialmente relacionados ao sistema neurológico. Por conseguinte, o estudo em questão, visa buscar uma alternativa de tratamento de efluentes para remoção dos íons alumínio através do processo de separação por membranas conhecido como osmose inversa, com a finalidade de reutilizar totalmente os efluentes provenientes do processo de uma indústria cervejeira, adequando os efluentes conforme especificado pelo Ministério da Saúde na Portaria nº 5 de 2017 que destaca limites de 0,2 mg/L de alumínio na água. Com o propósito de alcançar esse objetivo, foram utilizadas quatro soluções sintéticas de sulfato de alumínio (Al2SO4) na alimentação do módulo de osmose inversa. As soluções aquosas foram feitas a partir da diluição do sulfato de alumínio, com o foco em analisar o comportamento de quatro concentrações diferentes de alumínio: Solução A (0,5 mg Al/L), B (1 mg Al/L), C (3 mg Al/L) e D (6 mg Al/L). Durante os testes com a membrana de osmose inversa, composta por polissulfona com camada seletiva de poliamida, foram realizados previamente ensaios de compactação e de permeabilidade hidráulica, recirculando água destilada pelo sistema. Após os ensaios de retenção com cada solução, a membrana de osmose inversa apresentou resultados promissores, atingindo valores para este parâmetro superiores à 90% em todos os testes, mantendo uma média superior à 96%. Em paralelo, foi avaliado o fenômeno de fouling, causado pela presença dos íons alumínio, o qual se mostrou presente após os ensaios. O fouling foi completamente removido através da limpeza química realizada a partir da metodologia proposta, restaurando também o desempenho inicial da membrana em todas as análises. A osmose inversa demonstrou grande potencial para o tratamento e remoção dos íons de alumínio de efluentes. Entretanto, é preciso um estudo mais detalhado neste contexto para que o processo possa ser efetivamente aplicado em escala real, visto que talvez haja a necessidade de pré-tratamentos para reduzir a frequência de limpezas na membrana. [resumo fornecido pelo autor]pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.subjectResíduos industriaispt_BR
dc.subjectAlumíniopt_BR
dc.subjectOsmose inversapt_BR
dc.subjectMembranaspt_BR
dc.titleTratamento de efluentes contendo alumínio utilizando osmose inversapt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
mtd2-br.advisor.instituationUniversidade de Caxias do Sulpt_BR
mtd2-br.program.nameBacharelado em Engenharia Químicapt_BR
mtd2-br.campusCampus Universitário de Caxias do Sulpt_BR
local.data.embargo2024-07-15


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