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Explorando a conexão microbiota-cérebro no transtorno depressivo maior : alterações na composição microbiana - mecanismos e implicações

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Dissertação Vitor Silveira Frank.pdf (2.610Mb)
Data
2025-05-07
Autor
Frank, Vitor Silveira
Orientador
Colombo, Rafael
Metadata
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Resumo
Existe uma quantidade de dados cada vez maior estabelecendo uma conexão entre a microbiota intestinal e o desenvolvimento e funcionamento do sistema nervoso central, apontando para um sistema de comunicação bidirecional associado à homeostase intestinal, mas também à certos transtornos mentais, como o transtorno depressivo maior (TDM). O objetivo do estudo foi condensar informações da literatura atual acerca da composição da microbiota intestinal de indivíduos com transtorno depressivo maior comparados à controles saudáveis, com foco na identificação dos filos, ordens, famílias e gêneros diferencialmente abundantes entre esses grupos. Adicionalmente, esses grupos também foram comparados com relação às suas medidas de alfa e beta diversidade. Para a seleção dos estudos, foi realizada uma busca sistemática nas bases de dados PubMed, EMBASE, Web of Science, e PsycINFO de acordo com as diretrizes PRISMA, que resultou na inclusão de 29 estudos, englobando 1352 pacientes com TDM e 1284 indivíduos controle. Essa investigação sugere que não existem diferenças consistentes de alfa diversidade (tanto de riqueza como de uniformidade), entre a população com TDM e a população saudável, enquanto os resultados de beta diversidade se mostraram promissores, porém ainda inconclusivos. Na literatura inclusa, foram destacados como diferencialmente abudantes 80 gêneros, 56 famílias, 14 ordens e 12 filos, variando entre mais ou menos abundante em indivíduos com TDM. Dentre estes, os gêneros Faecalibacterium, Clostridium, Ruminococcus, Dialister, Anaerostipes e Roseburia, as famílias Oscillospiraceae, Prevotellaceae e Bacteroidaceae, e o filo Bacillota se mostraram menos abundantes no TDM. Em contrapartida, os gêneros Bifidobacterium, Oscillibacter e Eggerthella, as famílias Bifidobacteriaceae e Enterobacteriaceae e o Filo Actinomycetota apresentaram maior abundância nesta mesma população de indivíduos com TDM em comparação com o grupo controle. Identificamos ainda que, certos táxons microbianos com capacidade de síntese de ácidos graxos de cadeia curta (AGCC), potencial anti-inflamatório e associados à redução de metabólitos tóxicos da quinurenina estavam consistentemente menos abundantes na população com TDM. De maneira oposta, táxons associados com características pró-inflamatórias, ativação da enzima IDO, e com o direcionamento do metabolismo do triptofano para a síntese de metabólitos tóxicos da quinurenina estavam mais abundantes no grupo TDM em relação aos controles saudáveis. Assim destaca-se os AGCC como moléculas a serem avaliadas com relação ao seu potencial terapêutico, e as vias inflamatória e da quinurenina como possíveis alvos. [resumo fornecido pelo autor]
URI
https://repositorio.ucs.br/11338/14524
Collections
  • Mestrado Acadêmico em Biotecnologia [193]

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