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dc.contributor.advisorSoares, Eliana Maria do Sacramento
dc.contributor.authorBatista Júnior, Roberto Oliveira
dc.contributor.otherWelter, Cristiane Backes
dc.contributor.otherLuchese, Terciane Ângela
dc.contributor.otherOliveira, Josineide Silveira de
dc.contributor.otherSilva, Juremir Machado da
dc.date.accessioned2025-09-16T13:37:56Z
dc.date.available2025-09-16T13:37:56Z
dc.date.issued2025-09-16
dc.date.submitted2025-07-08
dc.identifier.urihttps://repositorio.ucs.br/11338/14921
dc.descriptionEsta tese apresenta o processo de uma pesquisa que buscou compreender os processos/práticas de gestão do curso de Pedagogia de uma universidade pública do nordeste brasileiro. Para tanto, teve como questão norteadora: Como está acontecendo a gestão do curso de Pedagogia, considerando os princípios do Pensamento Complexo? Seu objetivo geral foi: Apresentar as contribuições do Pensamento Complexo, a partir de Edgar Morin, como pistas para o redimensionamento da gestão do curso de pedagogia. Esta tese foi escrita utilizando a metáfora da Travessia. Para me auxiliar na travessia epistemológica utilizei, como ponte, autores da complexidade, da transdisciplinaridade e da auto-organização pelos ruídos, entre outros, que foram base para o meu entendimento sobre a gestão universitária, a gestão do curso e sua complexidade. A opção pelo método inspirado na teoria da complexidade ocorreu por afinidade epistemológica, mas, sobretudo, com o propósito de compreender, de forma articulada, o meu território de estudo, buscando evidenciar a dinamicidade da travessia e a multidimensionalidade do fenômeno. Realizei conversas com 09 sujeitos (docente, técnico-administrativo e estudante) que compõem o curso de Pedagogia, e que teve como desencadeadores, temas geradores. Como elementos para a compreensão das narrativas tomei por base os princípios e o tetragrama da complexidade, além das estratégias do método, propostos por Morin (2003). Essa estratégia me possibilitou evidenciar alguns indicadores, que podem se constituir em pistas para enriquecer os processos/práticas de gestão do curso de Pedagogia e que podem ter desdobramentos para a gestão universitária, são eles: O reconhecimento de uma gestão/gestor consciente de seus limites e da incerteza dos seus afazeres; a concepção da gestão/do gestor como sistema/indivíduo auto-eco-organizadores, passíveis de (trans)formação; que opera por meio da religação, do diálogo e do respeito a diversidade; que reconhece a autonomia presente em seus processos/práticas de gestão, ao mesmo tempo, que reconhece suas múltiplas dependências; e que tem como compromisso social gerir uma instituição/curso, fundamentado na democracia participativa, na colaboração, e na formação para uma ética pautada nos direitos, humano e planetário. Esses indicadores permitiram, também, a compreensão da necessidade da (auto-inter-eco) constituição do gestor, para que a travessia na gestão aconteça. O que requer uma transformação na sua matriz pedagógica-gestora e que, uma ecologia de saberes seja colocada em movimento pelo gestor (transdisciplinaridade), por meio do diálogo; de processos retroativos e recursivos e da atenção aos ruídos, para que haja uma auto-organização no seu ser-fazer-conhecer gestão, o que envolve a dimensão individual (subjetiva), coletiva (intersubjetiva) e ecológica (contextual), e que se configuram exigências da contemporaneidade. [resumo fornecido pelo autor]pt_BR
dc.description.abstractThis thesis presents the research process that sought to understand the management processes/practices of the Pedagogy program at a public university in northeastern Brazil. The guiding question was: How is the management of the Pedagogy program taking place, considering the principles of Complex Thinking? The overall objective was: to present the contributions of Complex Thinking, based on Edgar Morin, as guidelines for reshaping the management of the Pedagogy program. This thesis was written using the metaphor of the Crossing. To aid me in this epistemological Journey, I used authors on complexity, transdisciplinarity, and self-organization through noise, among others, as a bridge. These authors served as the basis for my understanding of university management, course management, and its complexity. The choise of a method inspired by complexity theory was based on epistemological affinity, but above all, it was intended to understand my field of study in an articulate manner, seeking to highlight the dynamic nature of the journey and the multidimensionality of the phenomenon. I conducted conversations with nine individuals (teachers, administrative staff, and studants) who are part of the Pedagogy program, and these conversations were triggered by generative themes. The principles and tetragrammaton of complexity, as well as the methodological strategies proposed by Morin (2003), were used as elements for understanding the narratives. This strategy allowed me to highlight some indicators, which can constitute clues to enrich the management processes/practices of the Pedagogy course and thata can have consequences for university management, namely: the recognition of a management/manager aware of their limits and the uncertainty of their tasks; the conception of management/manager as a self-eco-organizing system/individual, capable of (trans) formation; that operates through reconnection, dialogue and respect for diversity; that recognizes the autonomy present in their management processes/practices, at the same time, that recognizes their multiple dependencies; and that has a social commitment to manage an institution/course, based on participatory democracy, collaboration, and training for ethics guided by human and planetary rights. These indicators also allowed us to understand the need for (self-inter-eco) constitution of the manager for the transition to take place. This requires a transformation in their pedagogical-managerial matrix and the implementation of na ecology of knowledge by the manager (transdiciplinarity) through dialogue, retroactive and recursive processes, and attention to noise. This allows for self-organization in their being-doing-knowing management, which involves the individual (subjective), collective (intersubjective), and ecological (contextual) dimensions, and which constitute contemporary demands. [resumo fornecido pelo autor]en
dc.language.isoptpt_BR
dc.subjectUniversidades e faculdades - Administraçãopt_BR
dc.subjectAutonomia universitáriapt_BR
dc.subjectEnsino superiorpt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectPensamentopt_BR
dc.subjectComplexidade (Filosofia)pt_BR
dc.subjectEpistemologiapt_BR
dc.subjectUniversities and colleges - Managementen
dc.subjectUniversity autonomyen
dc.subjectCollege teachingen
dc.subjectEducationen
dc.subjectThought and thinkingen
dc.subjectComplexity (Philosophy)en
dc.subjectKnowledge, Theory ofen
dc.titleGestão universitária e pensamento complexo: aproximações e travessias a partir das narrativas de sujeitos de um curso de pedagogiapt_BR
dc.typeTesept_BR
mtd2-br.advisor.instituationUniversidade de Caxias do Sulpt_BR
mtd2-br.advisor.latteshttp://lattes.cnpq.br/2456350977350806pt_BR
mtd2-br.author.lattesBATISTA JUNIOR, R. Opt_BR
mtd2-br.program.nameDoutorado Acadêmico em Educaçãopt_BR
mtd2-br.campusCampus Universitário de Caxias do Sulpt_BR
local.data.embargo2025-09-10


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