Modelo para medição da relação entre remuneração estratégica e práticas de inovação
Fecha
2017-08-28Autor
Savaris, Thiago Paese
Orientador
Vidor, Gabriel
Metadatos
Mostrar el registro completo del ítemResumen
Procedimentos relacionados às recompensas em gestão de pessoas fomentam novas ideias, sustentando o modelo de inovação. O objetivo do estudo foi de medir a relação existente entre a remuneração estratégica e a inovação. Para tanto, os referenciais teóricos estão pautados em gestão de recursos humanos, salário, remuneração, inovação, remuneração estratégica práticas inovadoras e inovação relacionada à gestão de pessoas. As etapas do método consistiram em uma abordagem quantitativa, a fim de se mensurar os métodos centrando-se na objetividade, exploratória para examinar o problema, onde se buscou a compreensão via análise fatorial, gerando fatores subjacentes não observados, utilizando instrumento do tipo survey, com escala Likert 1 a 5 para coleta de dados. Para atender o método de pesquisa foram produzidas as etapas: coleta e registro de dados, processamento dos dados e análise das evidências, compreensão dos fatores que emergiram do estudo, conclusão a partir da compreensão realizada e a apresentação do paradigma conceitual emergente. Os principais resultados obtidos a partir da realização do trabalho indicam que a remuneração estratégica pode gerar inovação, através das práticas de gestão de pessoas, gerando a entrada de novos produtos no mercado, produções de patentes, publicações e práticas inovadoras. Emergiu do problema de pesquisa que não somente há a relação entre as práticas inovadoras e a remuneração estratégica, mas se gerou a reflexão acerca da necessidade do desenvolvimento das pessoas a fim de se atingir aos objetivos e metas das organizações, gerando respostas às demandas oriundas da evolução do mercado. Identificou-se, a partir do estudo realizado, oportunidades de desenvolvimento do tema, uma vez que os achados teóricos disponíveis não aprofundam a relação da inovação com a remuneração estratégica, permanecendo na superfície do papel da Gestão de Pessoas frente às organizações.