• português (Brasil)
    • English
    • español
    • italiano
    • Deutsch
  • português (Brasil) 
    • português (Brasil)
    • English
    • español
    • italiano
    • Deutsch
  • Entrar
Ver item 
  •   Página inicial
  • Teses, Dissertações e Relatórios
  • Teses, Dissertações e Relatórios defendidos na UCS
  • Programa de Pós-Graduação em Filosofia
  • Mestrado Acadêmico em Filosofia
  • Ver item
  •   Página inicial
  • Teses, Dissertações e Relatórios
  • Teses, Dissertações e Relatórios defendidos na UCS
  • Programa de Pós-Graduação em Filosofia
  • Mestrado Acadêmico em Filosofia
  • Ver item
JavaScript is disabled for your browser. Some features of this site may not work without it.

A constituição ontológica da morte : uma análise heideggeriana

Visualizar/Abrir
Dissertacao Carolina de Almeida Pilatti.pdf (579.7Kb)
Data
2019-03-12
Autor
Pilatti, Carolina de Almeida
Orientador
Veiga, Itamar Soares
Metadata
Mostrar registro completo
Resumo
A morte fenomenologicamente apreendida é o fim da existência e assim, uma espécie de vivência de uma possibilidade. A existência possui uma finitude, ou seja, ela se mostra em uma situação de “ainda-não” (nicht-noch), na qual o morrer do ente privilegiado denominado Dasein constitui a possibilidade efetiva, mais peculiar e intransferível. A existência e o final do Dasein são abordados nesta perspectiva em distintos momentos da produção de Heidegger. Entretanto, o cerne está na segunda seção de Ser e tempo. Assim, a questão medular tratada é a da constituição ontológica e ética da morte num caráter existencial, bem como as articulações entre o permanecido (Noch-verbleibenden) e os permanecentes (Verbleibenden). Estas duas denominações da existência encontram-se em um âmbito onde ocorre uma espécie de “nó ôntico-ontológico” e possivelmente ético. No que diz respeito à ética, aprofundase a apropriação técnica da morte de um Dasein moribundo por outros Dasein que estão no entorno. A trama da existencialidade presente na analítica existencial, bem como as condições fundamentais do Dasein são importantes para o mero entendimento da circularidade que permeia o tratado do filósofo da Floresta Negra. É possível perceber uma lacuna a ser estudada a respeito do ente que finda, pois, o tema da morte apresenta problemas em sua definição ontológica e ética: sobre o ente finito em situações terminais, a qual se denomina aqui de permanecido. Esta abordagem permite o aprofundamento da junção complexa destas dimensões ôntica e ontológica da morte. O método utilizado foi um tratamento teórico-exploratório. A análise final indica diferentes estatutos ontológicos como possivelmente definidores do permanecido, inclusive, a tomada do caráter existencial do findar deste pelos permanecentes, e a possibilidade de uma contribuição da concepção de serenidade em Heidegger. Por fim, ressalta-se a necessidade de uma ética aplicada à morte e ao morrer, em contraponto à tecnologização cotidiana e impessoal.
URI
https://repositorio.ucs.br/11338/4420
Collections
  • Mestrado Acadêmico em Filosofia [111]

DSpace software copyright © 2002-2016  DuraSpace
Entre em contato | Deixe sua opinião
Theme by 
Atmire NV
 

 

Navegar

Todo o repositórioComunidades e ColeçõesPor data do documentoAutoresTítulosAssuntosEsta coleçãoPor data do documentoAutoresTítulosAssuntos

Minha conta

EntrarCadastro

DSpace software copyright © 2002-2016  DuraSpace
Entre em contato | Deixe sua opinião
Theme by 
Atmire NV