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dc.contributor.advisorCescon, Everaldo
dc.contributor.authorBorile Júnior, Eduardo
dc.contributor.otherTorres, João Carlos Brum
dc.contributor.otherSilveira, Denis Coitinho
dc.date.accessioned2020-02-14T19:42:52Z
dc.date.available2020-02-14T19:42:52Z
dc.date.issued2020-02-14
dc.date.submitted2019-12-12
dc.identifier.urihttps://repositorio.ucs.br/11338/5447
dc.descriptionA partir da hipótese de a cooperação social não estar sustentada no altruísmo levinasiano e refutando a necessidade exclusiva do dever para a efetivação da mesma, conjectura-se que o ato de cooperar distancia-se da suposta moralidade antes cogitada. Para tal, analisa-se a cooperação social pelas lentes do contratualismo de Thomas Hobbes (1588-1679) e do neocontratualismo de John Rawls (1921-2002). A concepção hobbesiana argumenta em favor da cooperação social quando defende que as três causas naturais da discórdia humana são (i) a competição; (ii) a desconfiança; e (iii) a glória. Por sua vez, na concepção rawlsiana, são os princípios da estrutura básica que constituem o acordo original e vão determinar a manifestação da cooperação social. Hipotetiza-se, portanto, que a ausência de motivações morais autointeressadas pode enfraquecer os vínculos cooperativos, visto que, sem nenhuma razão para cooperar, dificilmente tal agente coopera.pt_BR
dc.description.abstractFrom the hypothesis that social cooperation is not based on Levinasian altruism and refuting the exclusive necessity of duty for its realization, it is conjectured that the act of cooperating distances itself from the supposed morality once considered. To this end, social cooperation is analysed through the lens of Thomas Hobbes's contractualism (1588-1679) and John Rawls's neocontractualism (1921-2002). The Hobbesian conception argues for cooperation when it argues that the three natural causes of human discord are (i) competition, (ii) distrust; and (iii) the glory. In the Rawlsian conception, in turn, it is the principles of the basic structure that constitute the original agreement and will determine the manifestation of social cooperation. It is hypothesized, therefore, that the absence of self-interested moral motivations can weaken cooperative bonds, since, for no reason to cooperate, such an agent hardly cooperates.en
dc.language.isoptpt_BR
dc.subjectAltruísmopt_BR
dc.subjectCooperação - Aspectos morais e éticospt_BR
dc.subjectÉticapt_BR
dc.subjectFilosofiapt_BR
dc.subjectAltruismen
dc.subjectCooperativeness - Moral and ethical aspectsen
dc.subjectEthicsen
dc.subjectPhilosophyen
dc.titleCooperação social: uma abordagem neocontratualistapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
mtd2-br.advisor.instituationUniversidade de Caxias do Sulpt_BR
mtd2-br.advisor.latteshttp://lattes.cnpq.br/9555302712338210pt_BR
mtd2-br.author.lattesBORILE JUNIOR, E.pt_BR
mtd2-br.program.namePrograma de Pós-Graduação em Filosofiapt_BR


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